Mercado de seguros no mundo das startups

O mercado de seguros está estabelecido no Brasil há algum tempo. Porém, cada vez mais, a tecnologia é incorporada para tentar minimizar incertezas e potencializar a eficiência das seguradoras tradicionais. Com isso, há também um expoente crescimento de startups no país nos últimos anos. De acordo com dados revelados pela Associação Brasileira de Startups (ABStartups), o número saltou de 70 para 220 nos últimos três anos. Vendo, porém, essa mudança no mercado, corretoras de seguro com mais de 40 anos de experiência têm apresentado dinâmicas diferenciadas com o objetivo de melhorar seu desempenho. É o caso da Visafran. A corretora tem incorporado alguns meios mais otimizados para os seus clientes, como é o caso do aplicativo. Nele, é possível obter todas as informações sobre o seguro, oferecendo eficiência e praticidade. Mas eles não param por aí.

“A tecnologia é algo que veio pra ficar e está à nossa disposição para mudar os processos de atendimento e para melhorar o atendimento ao cliente, no que diz respeito à qualidade da informação e no canal apropriado que o cliente deseja ser atendido. A automatização desses processos e os investimentos em tecnologia são necessárias para conseguirmos andar na frente dos concorrentes e nos dá um diferencial importante, fazendo com que os demais corretores corram atrás das nossas mudanças e novidades, e por esse motivo estaremos sempre na frente”, afirma Rogério Moisés, sócio-diretor da Visafran.

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A concorrência com as insurtechs – como são chamadas startups no ramo de seguros – é uma forma de fazer com que todo o segmento acabe progredindo para tentar enfrentar a entrada desses novos ares em um ambiente que já estava consolidado.

“Nosso site passa por constantes mudanças e aprimoramento institucional, investimos na criação de nosso app onde o cliente tem na palma da mão seus seguros, parcelas, vencimentos e a cópia das apólices em PDF para consulta a qualquer tempo e ocasião, bem como os 0800 dos serviços disponíveis ao seu produto e como usá-los”, esclarece o executivo.

Esse tipo de dinâmica por parte das empresas é ressaltada, principalmente, pela necessidade demandada pelos clientes. Afinal, atualmente, com todos os serviços on demand, ter à disposição canais de contato e atendimento constante também se faz necessário em corretoras. Com isso, cresce a indispensabilidade de construção de sites, blogs e mídias sociais – o chamado SAC 2.0. Dados divulgados pelas empresas We are Social e Hootsuite no relatório “Digital in 2018: The Americas”, observam que 62% da população brasileira está ativa nas mídias sociais e 58% já buscou um serviço ou produto online. Uma importante mudança de comportamento que precisa ser observada por quem deseja se manter no mercado. Com a corrida contra o tempo para alcançar a tecnologia e todo esse movimento, uma coisa não sai de moda nunca: a qualidade no atendimento com os clientes, com ou sem aplicativo, a boa comunicação em primeiro lugar.