Marcelo Curbete fala sobre desafios do home office em live da Unisincor

Temas como desafios tecnológicos, novas formas de comunicação, reuniões online e autonomia do colaborador foram abordados no treinamento

O home office tem sido a melhor saída para muitas empresas, que buscam preservar as atividades nesse período de quarentena. E sobre essa nova realidade, a Universidade Corporativa Sincor (Unisincor) e a Conhecer Seguros promoveram um bate-papo online ao vivo com o professor Marcelo Curbete, no dia 2 de julho.

Curbete abordou temas como desafios tecnológicos, novas formas de comunicação, reuniões online, autonomia do colaborador, acompanhamento de entregas, entre outras situações. “Nessa nova realidade, o gestor precisa ser mais tecnológico para dominar o conjunto de ferramentas disponíveis e conseguir gerir o desempenho a distância. Essa competência passou a ser indispensável no mundo corporativo”, afirmou.

O especialista fez alertas sobre os perigos da microgestão. Segundo ele, a distância torna praticamente impossível o controle individualizado das pessoas, mas, por outro lado, as entregas ficam mais evidentes. “A microgestão no ambiente home office é a morte. Os colaboradores obtiveram autonomia para gerir o tempo e, ao mesmo tempo, perceberam o quanto é importante fazer entregas do trabalho constantemente”.

O bate-papo foi conduzido pelo diretor da Conhecer Seguros, Sidney Dias, que destacou as relações humanas no ambiente digital. “Acima de tudo é muito importante que sejamos humanos e tenhamos compreensão no trato com nossos colaboradores, clientes, fornecedores e parceiros, afinal as relações de negócios são baseadas em pessoas”, comentou Dias.

Para concluir a live, Curbete deu algumas dicas aos participantes para procurar organizar reuniões periódicas rápidas, conversar constantemente com o time e acompanhar como cada membro da equipe está lidando com a prática do trabalho em casa. “Certamente, já temos um novo formato de organizações surgindo, mas precisamos entender que muitas pessoas ainda não estão sabendo lidar com essas mudanças. Por isso, o líder deve fazer essa ponte, chegar até a pessoa e fazer essa troca virtual ser, cada vez mais, humana”, concluiu.