O Estado de São Paulo ultrapassou a marca de 40 mil corretores de seguros em plena atividade. A informação é o destaque da edição de novembro da Carta de Conjuntura do Setor de Seguros, publicação mensal assinada pelo Sincor-SP (Sindicato dos Corretores de Seguros no Estado de São Paulo).
O documento revela, ainda, que desse total 52% estão localizados no interior e 48% na capital; 63% atuam como pessoa física e 37% como jurídica; 80% atuam com todos os ramos e 20% são especializados em Vida, Saúde e Previdência.
De acordo com o estudo, apenas na cidade de São Paulo, estão localizadas 48% das corretoras existentes em todo o Estado, com desenvolvimento constante da profissão e evolução dos números. Em média, o avanço tem sido de 6% a 7% ao ano. Essas proporções também têm se mantido ao longo do tempo.
Tomando por base os números da Federação Nacional dos Corretores de Seguros (Fenacor), segundo qual, em todo o País há 115 mil corretores em plena atividade, 38%, portanto, atuam em São Paulo, comprovando a força do Estado também nesse segmento.
Para o presidente do Sincor-SP, Alexandre Camillo, a importância dessa categoria evidenciada pelo estudo deve se potencializar como consequência da recuperação da economia e apresentar ainda melhores resultados. “Hoje é comum vermos jovens desejosos de ingressar em nosso setor, e o orgulho de filhos em participar de sucessão em empresas familiares”, afirma.
Ainda segundo o presidente, a indústria do seguro com suas características próprias tem sido, ao longo dos anos, a última a entrar na crise e a primeira a sair, pois atende necessidades e trabalha com criatividade e resiliência. “Por isso, o número de profissionais sempre é crescente. Cabe a nós orientar a todos para o melhor crescimento e desenvolvimento. É acreditando muito no futuro da profissão que acordo todos os dias com a missão de criar um cenário favorável para seu desenvolvimento e perenidade, até mesmo para os meus filhos, que optaram por estar comigo na corretora de seguros, utilizando seus conhecimentos de outras áreas de formação para trocarmos experiência e evoluirmos juntos”, comenta Camillo.
Confira a carta de conjuntura de novembro na íntegra:
Carta de conjuntura de novembro