O Grupo Bradesco Seguros, líder do mercado segurador nacional com atuação multilinha e presença em todas as regiões do país, encerrou o primeiro semestre de 2017 com faturamento de R$ 36,5 bilhões, o que representa evolução de 12,4% sobre igual período do ano anterior, nos segmentos de Seguros, Capitalização e Previdência Complementar Aberta. O resultado supera o guidance de crescimento do Grupo Segurador para este ano, situado no intervalo de 6% a 10%.
O bom desempenho do faturamento consolidado do Grupo impactou favoravelmente o lucro líquido, que ultrapassou R$ 2,6 bilhões no semestre, superando em 3,9% o registrado no primeiro semestre de 2016.
A expansão da receita foi influenciada principalmente pelos segmentos de Vida e Previdência, cujas contribuições registraram evolução de 17,5%, além de Saúde e Capitalização, cujos prêmios cresceram 9,1% e 8,7%, respectivamente.
– É importante ressaltar o peso dos nossos diferenciais estratégicos na conquista desses resultados. A sinergia e a complementaridade com o Bradesco garantem ao Grupo Segurador uma posição privilegiada no que diz respeito à colocação de seus produtos. Já o perfil multirramo do Grupo possibilita compensar efeitos sofridos por determinados segmentos com ganhos em outras áreas de atuação – destaca o Presidente do Grupo Bradesco Seguros, Octavio de Lazari Junior.
Em Saúde, a carteira de Pequenas e Médias Empresas, que possui cerca de um milhão de vidas e aproximadamente 140 mil empresas clientes, cresceu 16,2% em faturamento. No total, o Grupo Segurador conta com cerca de quatro milhões de segurados no segmento de Saúde Suplementar.
O volume de Provisões Técnicas registrou aumento de 22,5% no semestre, superando R$ 233 bilhões, e os ativos financeiros avançaram 25%, alcançando R$ 256 bilhões.
Já o total pago pelo Grupo Bradesco Seguros em indenizações e benefícios alcançou aproximadamente R$ 29 bilhões de janeiro a junho – alta de 16% em relação ao mesmo período de 2016 -, o que corresponde a uma média diária de R$ 225 milhões.
Destaque, também, para o Índice de Eficiência Administrativa, que passou de 4% para 3,9%, na comparação entre os segundos trimestres de 2017 e 2016, em decorrência da racionalização de gastos e de um rígido controle de custos diretos, e o Índice Combinado, que evoluiu de 89,6% para 86,6% (vale lembrar que, em ambos os casos, quanto menor o índice, melhor o desempenho).
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