Assim como é obrigatório para dirigir carros e motos, conduzir embarcações de lazer também exige que o seu condutor passe previamente por treinamentos para obter a habilitação da Marinha do Brasil. O documento é exigido para condução de embarcações em represas, lagos, rios e em alto-mar. Mas outro item fundamental para navegar com tranquilidade passa despercebido aos olhos de muitos proprietários de embarcações: o seguro náutico.
Segundo dados da Associação Brasileira dos Construtores de Barcos e Seus Implementos (ACOBAR), existem hoje no país cerca de setenta mil embarcações de passeio e recreio. “Deste total, a estimativa é que apenas de 25% conte com uma proteção”, comenta Carlos Polizio, superintendente de Seguros Aeronáutico, Cascos Marítimo e Transporte da MAPFRE.
O especialista ressalta que o seguro tem o objetivo de auxiliar os proprietários destas embarcações em caso de imprevistos. “Na MAPFRE, por exemplo, além de garantir o ressarcimento em caso de danos, furto ou roubo e incêndio da embarcação, a apólice oferece ainda assistência para o salvamento, proteção nas operações de retirada e colocação na água e, até mesmo, transporte terrestre, se for necessário”, comenta.
Se tratando de embarcações a vela, Polizio destaca a proteção durante participação em regatas e em situações nas quais um terceiro venha a ser prejudicado. Por meio da cobertura de Responsabilidade Civil, a apólice prevê cobertura à terceiros, sejam em casos de colisão e danos corporais. “O foco na questão ambiental é outro diferencial. O produto oferece verba específica destinada a remoção de destroços”.
Líder no segmento de Casco Marítimos no país e com expressiva atuação com embarcações de esporte e recreio, a MAPFRE oferece apólices para lanchas, iates e veleiros.
