Escolha de investimento pode fazer diferença na reserva de emergência

A captação líquida da poupança em abril já bateu recorde histórico para um mês, mas rentabilidade é inferior a outras opções de renda-fixa

O Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central (Bacen), prevê que o brasileiro, com medo dos impactos da crise causada pela pandemia, aumente os depósitos em investimentos de precaução ou a chamada reserva de emergência. Porém, boa parte dos brasileiros não tem feito boa escolha.

Dados do Bacen apontam que a captação líquida (depósitos menos saques) da caderneta de poupança atingiu R$ 30,459 bilhões em abril, valor recorde da série histórica para um mês desde 1995. O que muitos dos investidores da poupança não sabem é que hoje seu rendimento é de 2,1% ao ano – uma das rentabilidades mais baixas na renda fixa.

O novo Certificado de Depósito Bancário (CDB) escalonado do Banco RCI Brasil, braço financeiro das montadoras Renault e Nissan, tem uma rentabilidade que pode superar em 32% a da poupança. As taxas desse investimento aumentam com o tempo e, simultaneamente, ele tem liquidez diária, podendo ser resgatado a qualquer momento. Na prática, esse novo produto permite que a rentabilidade do investimento aumente com o passar dos meses até o vencimento do prazo da aplicação, que é de dois anos.

Em uma simulação, se for aplicado R$ 10 mil por um período de dois anos, o resultado com a rentabilidade será de R$ 10.422,66 na poupança. Já no CDB escalonado do Banco RCI Brasil atingirá R$ 10.559,81, ou seja, o rendimento é 32% superior que o da poupança.

A rentabilidade inicial do CDB escalonado é de 100% do CDI e vai aumentando progressivamente, de três em três meses, até chegar a 120% do CDI no último período. “Isso não significa que a aplicação vai ter rendido 120% do CDI em dois anos. Como as taxas são escalonadas, ao atingir o vencimento, a rentabilidade acumulada será de aproximadamente 108% do CDI. Então, esse produto é uma ótima opção intermediária para o cliente que quer ter liquidez diária, mas que acredita que não usará o recurso logo nos primeiros meses”, detalha o o diretor administrativo-financeiro do Banco RCI Brasil, Fabien Tournier.

Segundo Tournier, o novo CDB da instituição é uma ótima opção para quem quer ter liquidez diária no seu investimento, mas acredita que não usará o recurso no curto prazo. “O valor fica disponível para eventuais emergências, mas, se permanecer aplicado até o vencimento, com prazo de dois anos, terá rentabilidade superior às aplicações de liquidez diária tradicionais”.

Para o cliente Welinton Sachwek, o CDB escalonado é uma ótima opção para pessoas que querem um investimento com maior rendimento a longo prazo, mas que também querem a alternativa da liquidez diária para um caso de emergência. Sachwek, que diz ter um perfil conservador, decidiu concentrar os investimentos do Banco RCI Brasil por ser um banco confiável e com ótimas taxas. “Além disso, há a facilidade para investir por meio do aplicativo, que é bastante intuitivo e de fácil acompanhamento da evolução dos investimentos”.

Assim como os demais CDBs da instituição, o valor mínimo de aplicação é de apenas R$ 100, o que também torna o produto acessível a um número maior de investidores. Além disso, há isenção de tarifa.

Diversidade de prazos, segurança e praticidade

Com esse produto, o Branco RCI Brasil passa a contar com quatro opções de CDB para diferentes perfis. Para quem imagina que será necessário resgatar o valor de forma antecipada, existe o CDB de liquidez diária, cuja taxa inicial já é de 104% do CDI – uma das melhores para essa modalidade. Além disso, há dois CDBs com vencimento de um e dois anos, com taxas de 108% e 110% do CDI, respectivamente. Todos os CDBs da instituição têm rentabilidade superior à da poupança.

Além de ter uma das taxas mais atrativas do mercado, os CDBs do Banco RCI Brasil têm a solidez de uma instituição financeira classificada como “Aaa.br”, o melhor rating concedido no País pela agência Moody’s. Ao mesmo tempo, o investimento também é protegido pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC).