Publicação está disponível no portal da CNseg e reúne 54 páginas de informações qualificadas
A nova edição da Conjuntura CNseg (nº 33) confirma que a vacina contra a Covid-19 é prioritária para barrar reduzir fragilidades fiscais, a insegurança dos investidores, o dólar alto, e, enfim, colocar o mundo no ciclo de retomada do crescimento. Inclusive, o seguro.
Disponível no portal da CNseg, a publicação brinda seus leitores com informações qualificadas sobre a conjuntura econômica, disponibiliza dados sobre o comportamento de algumas das principais atividades produtivas, avalia o desempenho do setor segurador até setembro e incorpora novas palavras do seguro e da economia na coluna Glossário.
São 54 páginas que, de antemão, deixam claro que a saída do choque sem precedentes provocado pelas crises sanitária e econômica será mais lenta e repleta de incertezas sem a vacina para proteger vidas, negócios e a confiança dos investidores. Isso porque existem ainda riscos emergentes (como lockdowns, déficits públicos crescentes e cobrança de prêmios de riscos maiores nas taxas de juros) que se acumulam e tornam complexo prever o comportamento da economia brasileira em 2021.
Apesar das incertezas, a economia brasileira apresentou comportamento forte no terceiro trimestre, fruto do desempenho mais positivo de setores chave, como automotivo e construção. No exterior, a segunda onda da pandemia em curso em países europeus e nos Estados Unidos é motivo de alerta.
Na parte do comportamento positivo do setor segurador até setembro, esta edição complementa análises que já foram objeto da Conjuntura CNseg nº 32, publicada com o Editorial dos dados de setembro. Constata-se recuperação e o setor cravou seu quarto mês seguido de alta- deixando para trás um segundo trimestre de forte perda, de 13,8% sobre o mesmo período de 2019. Apenas em setembro, a receita consolidada de seguros, contribuição de previdência e faturamento de previdência ou de capitalização avançou 11,9% em relação ao mesmo mês de 2019, subindo para mais de R$ 24.4 bilhões. No acumulado do ano até setembro, foram quase R$ 198 bilhões, alta de 0,6% sobre o mesmo período de 2019.