Para 2021, o estimado é que a participação deve ser manter entre 11% a 14%
A MAG Seguros viu o seguro de Doenças Graves crescer em 2020. A contratação do produto apresentou aumento de 27% em novos clientes em relação ao ano de 2019, representado 11% das vendas da seguradora ano passado. Para 2021, o estimado é que a participação deve ser manter entre 11% a 14%.
A empresa conta com o seguro de Doenças Graves em seu portfólio desde 2010, tendo completado dez anos de experiência com o produto recentemente. “Aqui na MAG Seguros nós buscamos desenvolver as nossas soluções de Doenças Graves analisando aquelas doenças com maior incidência. Assim, nós podemos oferecer produtos que façam sentido para as pessoas”, explica Rodrigo Cunha, gerente de Desenvolvimento de Produtos da MAG Seguros (foto anexada abaixo). Outro diferencial é o período de carência, um dos menores do mercado, com 60 dias. Além disso, existe a possibilidade de aceitação para clientes que têm ou tiveram casos de diabetes, câncer ou cardiopatias.
O aumento da procura pelo produto se deve ao fato dele ser um seguro de vida de fácil compreensão para o brasileiro, além de ter um grande apelo por trazer proteção para algo muito tangível no dia a dia. Com isso, ele acaba sendo porta de entrada para os clientes adquirirem outros produtos com a MAG Seguros. Além disso, apesar deste tipo de produto não oferecer cobertura para COVID-19, a pandemia influenciou as vendas, uma vez que houve uma maior preocupação dos clientes se protegerem financeiramente em diversos aspectos, inclusive aqueles relacionados a problemas com a saúde.
Com relação ao perfil dos segurados, existe um equilíbrio quanto ao sexo, com idade média de 40 anos. Há também uma predominância de profissionais liberais, como administradores, médicos, advogados e dentistas. Já com quando o assunto é a procura, ela se concentra nas grandes cidades, com uma representatividade acima de 70%.
O produto cobre 28 diagnósticos como: Câncer (nos estágios leve, moderado e grave), AVC, Alzheimer, Parkinson, Infarto Agudo de Miocárdio, Insuficiência Renal Crônica, Paralisia de Membros, Perda da Fala, Visão ou Audição, Coma por Traumatismo Craniano, Danos Cerebrais Anatômicos, Doenças Hepáticas Graves, Pancreatite Crônica, Esclerose Múltipla, Doença do Neurônio Motor, Osteomielite, Queimaduras Graves (3º Grau), Anemia Aplástica, Doenças Pulmonares Obstrutivas Crônicas, e necessidade de Transplante de Coração, Pulmão, Rins, Pâncreas, Medula, Fígado, Intestino Delgado ou de Tecido Composto.
“Vale ressaltar que esse aumento também foi reflexo do lançamento dos novos Doenças Graves da companhia no decorrer de 2020, que oferecem as melhores coberturas do mercado brasileiro”, completa Cunha. No início do ano passado, a companhia reformulou o produto e desenvolveu três módulos: Essencial, Plus e Premium. Desta forma, o segurado pode escolher, conforme a sua visão de importância e necessidade, aquela proteção que achar mais conveniente.