Saúde Suplementar mantém crescimento sucessivo

Saúde Suplementar mantém crescimento sucessivo

No 1º semestre de 2021, planos de assistência médica totalizaram aumento de mais de 624 mil beneficiários

Nesta quinta-feira (05/08), a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) disponibilizou os números de beneficiários de planos de saúde relativos ao mês de junho. Nesse período, o setor se manteve em curva de crescimento e totalizou 48.238.177 usuários em planos de assistência médica e 27.818.231 em planos exclusivamente odontológicos.

No que se refere ao primeiro semestre de 2021, o número de beneficiários cresceu 624.614 em planos de assistência médica (comparativo entre janeiro e junho). Já nos planos exclusivamente odontológicos houve um aumento de 873.696 usuários neste mesmo período. As informações estão disponíveis na Sala de Situação, ferramenta de consulta no portal da ANS.

Clique aqui para acessar a Sala de Situação.

No caso dos planos médico-hospitalares, em um ano houve incremento de 1.529.938 beneficiários – o equivalente a 3,12% de aumento em relação a junho de 2020. No comparativo de maio com abril, o crescimento foi de 132.011 mil usuários. O total de beneficiários é o maior número registrado desde julho de 2016. Antes disso, só foi superado em junho daquele ano, quando o setor atingiu 48.266.704 beneficiários nessa segmentação.

Já nos planos exclusivamente odontológicos, foi registrado aumento de 2.543.026 beneficiários em um ano – o que representa 9,35% de crescimento no período – e de 326.711 em um mês (comparativo com maio).

Entre os estados, no comparativo com junho de 2020, o setor registrou aumento de beneficiários em planos de assistência médica em 23 unidades federativas, sendo São Paulo, Minas Gerais e Paraná os que tiveram o maior ganho de beneficiários em números absolutos. Entre os odontológicos, 27 unidades federativas registraram aumento no comparativo anual, sendo São Paulo, Minas Gerais e Paraná também, os estados com maior crescimento em números absolutos.

A ANS ressalta que os números podem sofrer modificações retroativas em função das revisões efetuadas mensalmente pelas operadoras.