FenaCap lança selo para comemorar os 92 anos do segmento no Brasil

FenaCap lança selo para comemorar os 92 anos do segmento no Brasil

Capitalização tem demonstrado capacidade de adaptação aos mais diferentes cenários

Nestas nove décadas de atuação no Brasil, a Capitalização tem demonstrado capacidade de adaptação aos mais diferentes cenários como instrumento de acúmulo de renda. Muitas vezes, é o primeiro contato dos brasileiros com a prática de economizar. E para celebrar os 92 anos do setor, marcado pela fundação da primeira empresa no país, em setembro de 1929, a Federação Nacional de Capitalização (FenaCap) lança um selo comemorativo.

A logomarca traz uma visão contemporânea e moderna que a FenaCap e suas associadas oferecem ao mercado, com novos produtos e soluções com sorteios, sem deixar de lado a tradição do segmento em si. Nestas nove décadas, a Capitalização tem evoluído em um processo regulatório que busca a transparência e a robustez financeira das empresas e, ao mesmo tempo, traz segurança aos usuários.

A regulamentação contribuiu para a credibilidade das operações e o fortalecimento da indústria, que hoje oferece seis diferentes modalidades: Tradicional, Incentivo, Filantropia Premiável, Instrumento de Garantia, Popular e Compra Programada.

“Nosso objetivo é contribuir para que o brasileiro perceba a importância do planejamento financeiro e do acúmulo de reserva financeira para o atingimento de objetivos de médio/longo prazo, além de oferecer soluções para diferentes necessidades”, explica Marcelo Farinha, presidente da FenaCap.

Mesmo em meio a um cenário desafiador desenhado pela pandemia, o setor registrou receitas de R$ 11,6 bilhões, entre janeiro e junho deste ano, o que representa um crescimento de 8,4%, quando comparado ao mesmo período do ano passado. As reservas totalizaram R$ 32,8 bilhões.

“No primeiro semestre de 2021 o segmento injetou R$ 9,6 bilhões no mercado, considerando o volume pago em resgates e R$ 633,5 milhões relacionados aos sorteios. Esses recursos ajudaram a fomentar a economia e a apoiar a sociedade em momento tão desafiador”, complementa Marcelo Farinha.

A indústria também se estruturou para diminuir o “distanciamento físico”, já que os títulos são vendidos em regiões de muito movimento, e passou a se fazer presente na vida das pessoas de forma digital. O mercado vem promovendo uma rápida convergência para o ambiente online, com aprimoramento de produtos e processos.