Seguro oferece coberturas de despesas médicas e hospitalares, regresso sanitário, traslado médico, prorrogação de estadia
A demanda por pedidos de vistos estudantis no Brasil voltou a crescer. Segundo dados divulgados pelo Colégio Notarial do Brasil – Conselho Federal (CNB/CF), entre junho e novembro de 2021, houve um crescimento de 67% – em comparação com o ano anterior – no número de apostilamentos, serviço de validação de documentos para quem vai fazer um intercâmbio ou tirar uma segunda cidadania.
Para evitar transtornos, outro item indispensável para quem deseja estudar fora do país é o seguro-viagem. No mercado, existe um produto voltado exclusivamente para estudantes. A contratação do serviço é fundamental para garantir que o período de estudos seja tranquilo.
O seguro oferece coberturas de despesas médicas e hospitalares, regresso sanitário, traslado médico, prorrogação de estadia, atraso de voo, atraso e perda de bagagem, cancelamento de viagem, retorno antecipado, invalidez permanente por acidente, morte acidental, traslado e hospedagem para acompanhante em caso de hospitalização, dentre outras. “Apesar de ser obrigatório para alguns destinos, a contratação do serviço ainda é tímida no Brasil”, comenta Luiz Carlos Gama Pinto, Diretor Executivo da Corretora de Seguros Bancorbrás.
Luiz Carlos afirma que o produto é indicado para todos os tipos de estudantes: cursos de especialização, idiomas, técnicos, graduação, mestrado, doutorado, intercâmbio entre universidades e outros. “Ele é voltado para todos os estudantes que vão permanecer um longo período de tempo fora do país de origem. Ele é essencial para garantir uma estadia segura e tranquila no destino escolhido”, aponta.
O diretor também comenta que os viajantes devem ficar atentos às informações relacionadas ao Covid-19 de cada país. “Além de checar se as fronteiras estão abertas para os brasileiros, alguns países exigem valores mínimos na cobertura do seguro-viagem”, finaliza.