Youse encomenda pesquisa para entender por que brasileiros não têm seguro

Corte de gastos, pandemia e desemprego também estiveram entre os motivos citados por pessoas que optaram por não contratar nenhum tipo de seguro

Os preços ou a falta de condição financeira estão entre os principais motivos para os brasileiros não contratarem seguros, é o que mostra a pesquisa encomendada pela Youse, plataforma de seguros 100% digital. O levantamento, feito pela Opinion Box, entrevistou 412 pessoas que não têm seguro contratado em todas as regiões do Brasil.

Primeira seguradora 100% digital do Brasil, a Youse oferece Seguro Auto, Residencial e Vida totalmente personalizáveis, permitindo que o segurado monte os planos que cabem no seu bolso, apenas com as assistências e coberturas que sente necessidade. É possível fazer a simulação online dos serviços que deseja ter na apólice. Após contratar, a plataforma também permite que o cliente adicione ou remova o que desejar, e o valor mensal do seguro é ajustado automaticamente.

“A nossa oferta vem ao encontro das necessidades dos não segurados e também daquilo que eles demonstraram desejar como serviço. Nosso plano estratégico também é entender e mudar esta visão de quem se sente tranquilo mesmo não tendo nenhum tipo de seguro, precisamos mostrar os benefícios e a importância de investir neste serviço, que garante estabilidade e é um investimento para as famílias. Existe um grande valor agredado”, explica Uribe Teófilo, Gerente de produto e design na Youse Seguros.

“Temos um objetivo muito grande de entender este recorte da população que não tem seguro. A Youse tem a característica de entregar valor para pessoas que não possuiam este serviço. Mais de 70% dos nossos clientes são clientes de primeiro seguro. A pessoa tomou a decisão de contratar o serviço pela primeira vez e escolheu a Youse. A gente busca a penetração de mercado”, completa Uribe.
No caso do Seguro Auto especificamente, quase metade (49%) dos não segurados citou o corte de gastos como principal motivo para não ter o serviço no momento. 19% falaram sobre a pandemia, 16% sobre utilizar pouco o carro, 12% estão em fase de pesquisas e outros 10% falaram que o desemprego é o motivo.

Já os principais motivos vistos pelos brasileiros para ter um seguro são: proteção para a família (40%), cobertura que atende as necessidades (34%), garantir tranquilidade no futuro (33%), ter confiança na empresa (33%), resolver tudo sozinho pelo celular (28%), proteção para desastres naturais (27%), proteção financeira (26%) e ter cobertura para doenças graves (26%).

A Youse trabalha para tornar os planos de seguros personalizáveis e também acessíveis. No caso do Seguro Vida, por exemplo, a insurtech possui planos a partir de R$ 15 por mês, valores que variam de acordo com o perfil e com as coberturas e assistências escolhidas. A contratação, a personalização e o acionamento podem ser feitos de forma totalmente online, pelo site ou app da seguradora.

Quando precisam se informar sobre o assunto, a primeira opção citada foi pedir a opinião de amigos ou parentes (38%), seguido de perto pelo site Reclame Aqui (36%). Ao decidir contratar, o primeiro caminho escolhido pelos entrevistados são os sites e aplicativos da própria seguradora (45%). Mais da metade das pessoas que não contam com seguros pretendem contratar um no futuro (57%), com maior preferência por serviços de Auto (32%), Vida (26%) e Residencial (19%). Seguros para Pet, Celular e Moto também foram citados, com menor frequência.
Metodologia

A pesquisa feita pelo Opinion Box entrevistou 412 pessoas online entre fevereiro e março de 2022. O questionário foi dividido entre 45 perguntas, com uma margem de erro de 4,8 pontos percentuais. O público foi formado 53% por mulheres e 47% por homens. 21% possui idade entre 18 a 24 anos, 12% entre 25 a 29 anos, 23% entre 30 a 39 anos, 18% entre 40 a 49 anos e 26% com 50 anos ou mais.
Maior parte dos entrevistados (53%) são das classes D e E, com renda igual ou abaixo de R$3.636,00. 35% estão na classe C, com renda entre R$2.425,00 e R$6.060,00. Já 12% estão nas classes A e B, com renda igual ou acima de R$6.061,00. Foram entrevistadas pessoas em todas as cinco regiões do país: 40% no Sudeste, 26% no Nordeste, 19% no Sul, 9% no Norte e 6% no Centro-Oeste.