Seguro de vida surge como ativo de proteção para a previdência privada

Quem não deseja ter um pé de meia para trazer tranquilidade frente às eventualidades a que todos estão sujeitos a passar ou mesmo planejar um futuro com mais segurança econômica? Para isso, ter uma reserva financeira é fundamental. Contudo, ao planejar essas economias é necessário contemplar ativos de proteção para que em qualquer eventualidade esse dinheiro não seja dizimado. “O seguro de vida é uma ferramenta de segurança estratégica em um planejamento financeiro. Caso haja alguma emergência, é o seguro quem dará o suporte necessário para que os investimentos, como a previdência privada, não precisem ser dilapidados”, declara o diretor de Vendas de Seguros da Omint, José Florippes.
Nesse aspecto, é muito comum confundir a usabilidade entre a previdência privada e o seguro de vida. No entanto, são produtos totalmente diferentes e com objetivos distintos.A previdência privada é um tipo de investimento de acumulação que permite a construção de um patrimônio a médio e longo prazo. É um recurso muito utilizado para a aposentadoria, por exemplo. Ou seja: mensalmente, uma quantia deve ser aplicada em um plano de previdência e, com isso, esse valor será investido em fundos que vão gerar lucros para serem resgatados no futuro.
Já o seguro é um ativo de proteção financeira, com alavancagem imediata. Ou seja: a partir do pagamento da primeira parcela, o capital contratado já é garantido, não sendo necessário aguardar o acúmulo de um valor para se sentir protegido. “Há um pensamento antigo de que o seguro de vida é para ser usado apenas em caso de morte. Mas na verdade trata-se de um ativo que pode ser usado em vida, pois possui inúmeras coberturas que vão proporcionar mais garantias ao segurado”, explica Florippes.

Coberturas
Cada momento da vida demanda uma necessidade diferente e com as finanças não é o contrário. Para isto, existem opções de seguro de vida que contemplem conveniências específicas. “Hoje, por exemplo, os jovens estão mais conscientes sobre os riscos de adoecer inesperadamente, sobretudo com alguma doença desconhecida”, comenta. Essa percepção foi uma consequência da pandemia: dados da Susep (Superintendência de Seguros Privados) mostram que a procura por seguro de vida cresceu 120% nos dois primeiros meses de 2021.
“A contratação de um seguro de vida vai muito além da proteção de bens ou sucessão patrimonial. O seguro pode proteger em alguns momentos o próprio segurado e sua renda, com coberturas específicas. Por isso, é importante ter um seguro com coberturas que façam sentido para cada momento da vida”, complementa Florippes. Seguindo essa premissa, a Omint oferece três possibilidades de seguros.