A Laiye, pioneira na categoria Work Execution System, atualmente atendendo uma em cada cinco empresas da Fortune 500, divulgou hoje uma pesquisa independente global sobre os processos de trabalho. O estudo ouviu 1.300 pessoas em quatro continentes e revelou os efeitos negativos dos processos de trabalho atuais sobre trabalhadores e empresas, conhecidos como Work Execution Gap. Também mostra como o uso da tecnologia de IA ajuda a superar esses desafios.
Muitas vezes, as tarefas administrativas desnecessariamente repetitivas e demoradas, mas críticas para os negócios, levam a baixa satisfação dos funcionários, alta rotatividade de pessoal e, finalmente, baixa produtividade. Os orçamentos de TI dedicados a preencher as lacunas de execução do trabalho estão aumentando e os planos para criar uma força de trabalho digital estão em ascensão. O setor de Utilities tem o maior uso de automação (68%); seguido pelo varejo (65%); manufatura e serviços financeiros (57%) e viagens e logística (56%).
A lacuna de execução do trabalho causa esgotamento e desengajamento
A nova pesquisa descobriu que 50% dos empregadores dizem que tarefas de escritório chatas e ineficientes são o principal obstáculo à produtividade. Isso é particularmente forte na Europa com 56%, seguido por 51% nos EUA e 43% na APAC. Globalmente, 52% acreditam que o esgotamento dos colaboradores é a principal consequência; no Brasil, 42% afirmam que o alto desgaste afeta a produtividade.
As descobertas respaldam a consultoria de gestão McKinsey, que estima que US$ 15 trilhões estão vinculados a salários associados a essas tarefas cansativas. A lacuna de execução de trabalho resultante descreve a divisão entre a experiência de trabalho que os colaboradores desejam e a que os empregadores oferecem. Mas a mudança está chegando.
Guanchun Wang, presidente e CEO da Laiye, comenta: “Agora estamos em um novo e importante momento de como o trabalho deve ser. A forma de trabalhar mudou e, francamente, já estava na hora. Precisamos criar um novo vínculo entre o trabalho humano e o digital, ganhando produtividade e mantendo os trabalhadores felizes e envolvidos. Acredito que até 2032 cada funcionário terá seu próprio ‘assistente digital’: um bot programado para melhorar o trabalho, ganhando novas habilidades e descartando as partes subalternas do trabalho que ninguém quer fazer.”
Mudanças disruptivas no processo de trabalho
O Work Execution Gap está diretamente ligado à muito discutida “The Great Resignition”, um fenômeno global em que no Brasil 60% dos entrevistados consideram uma redução geral da produtividade dos negócios, enquanto que 58% sentem um crescimento mais lento da empresa. O trabalho precisa mudar para que as empresas se adaptem às necessidades da força de trabalho atual. Essas mudanças giram em torno de Pessoas, Processos e Tecnologia:
• 52% dos entrevistados admitem não ter as habilidades digitais necessárias para evoluir a força de trabalho, enquanto que para 32% o problema é a falta de uma estrutura sobre como proceder;
• 52% sabem que precisam implementar incentivos que promovam a inovação e a transformação digital;
• 38% já automatizaram tarefas administrativas para dar às pessoas funções mais satisfatórias e 23% planejam fazê-lo em um futuro próximo;
• 54% planejam dar assistentes digitais a sua equipe para aumentar sua produtividade e 40% aumentarão o investimento na automação de processos relacionados ao trabalho.
A Laiye acredita que a resposta está na construção de uma relação simbiótica entre o trabalho humano e digital, que capacita os funcionários a melhorar seus próprios trabalhos, automatizando essas tarefas vitais, mas demoradas e de baixo valor. O novo modelo para o futuro do trabalho é o Work Execution System.