Icatu Seguros desvenda mitos e verdades sobre o Seguro de Vida
O Seguro de Vida, produto que está cada vez mais presente nas conversas sobre planejamento financeiro das famílias, vem crescendo consistentemente ao longo dos últimos anos. Segundo dados da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi), a contratação da modalidade individual cresceu 13,2% no primeiro semestre de 2025.
Mesmo em ritmo de crescimento, o mercado brasileiro ainda tem amplo potencial de expansão. Uma pesquisa da Fenaprevi em parceria com o Datafolha revela que apenas 18% dos brasileiros contam com a proteção de um seguro de vida. “Essa baixa cobertura reflete a falta de conhecimento e até um certo tabu acerca deste assunto, gerando insegurança na contratação –apesar de sua relevância para a proteção financeira”, revela a diretora de Produtos de Vida da Icatu Seguros, Luciana Bastos.
Mitos e verdades sobre o Seguro de Vida
Um dos principais e mais disseminados mitos sobre o Seguro de Vida é a ideia de que ele só pode ser usado em casos de morte. Na realidade, o produto oferece uma série de coberturas para serem utilizadas em vida. “Ele garante segurança em todas as fases da vida, proporcionando proteção em situações inesperadas, como em casos de uma incapacidade temporária, uma doença grave ou invalidez”, afirma Luciana. “Nesses casos, a pessoa recebe uma indenização para utilizar da forma que desejar: seja para garantir o acesso a um bom tratamento, medicamentos, cuidadores ou até mesmo para o pagamento de contas no período em que estiver impedido de trabalhar”, complementa.
Em caso de morte do segurado, o Seguro de Vida também garante proteção para a família, reforçando sua relevância como uma ferramenta estratégica de proteção patrimonial e sucessória. “A indenização não passa por inventário, trazendo liquidez para que a família dê entrada no processo de transmissão de bens inventariados e possa se reorganizar e reestruturar financeiramente”, diz Bastos.