Mesmo com a alta do dólar, que ultrapassou a barreira de R$4,00 e impactou o número de viagens internacionais, a quantidade de bilhetes de seguro-viagem vendidos pela ASSIST CARD, líder mundial dedicada ao oferecimento de assistência integral ao viajante, registrou em agosto um crescimento de 33% em comparação com o mesmo mês de 2017. Nos oito primeiros meses do ano, a empresa cresceu R$10.8 milhões sobre o mesmo período do ano anterior e está mais de R$3 milhões acima das metas projetadas para o período.
Dentre as ações que contribuíram para o excelente resultado do mês está a estratégia de concentrar esforços na comercialização de coberturas mais altas e o lançamento de produtos exclusivos para a Europa. “Com a retração das viagens internacionais muitas empresas de assistência decidiram reduzir os preços dos produtos com coberturas mais baixas. Nós fomos na contramão e focamos na venda de produtos com coberturas mais altas – tanto que o nosso mix mudou drasticamente”, explicou Alexandre Camargo, country manager da empresa no Brasil. “Os produtos com coberturas de US$15.000 e R$35.000, que sempre foram os mais vendidos, perderam espaço para os com US$ 150 mil e US$ 250 mil de cobertura médica, hoje os campeões de vendas”
Segundo o executivo, o brasileiro está muito mais consciente sobre a importância de viajar segurado e com coberturas mais altas. Há alguns anos muitos brasileiros saiam do País sem seguro ou com coberturas limitadas a €30 mil, apenas para cumprir exigências legais. Hoje este público já percebe que €30 mil ou US$ 40 mil não são suficientes para cobrir eventos mais severos, por isso o aumento da procura por coberturas de US$150 mil e US$250 mil. “A diferença de preços entre um produto de US$35 mil ou de US$150 mil não chega a US$2 por dia, por isso vale muito mais a pena contratar um seguro com cobertura mais alta”, explicou Camargo.