A máxima “ o seguro morreu de velho” nunca esteve tão em alta para as mulheres. Basta avaliar o mercado global de seguro para elas, que tem previsão de crescer para U$S 1,7 trilhão em 2030, segundo a Accenturey, uma das maiores empresas de consultoria do mundo. Em 2013, para se ter uma média, ele representava U$$ 770 bilhões.
Aqui no Brasil, as mulheres – que já somam 51% da população – também estão engordando a fatia do mercado segurador, principalmente no ramo de seguros de vida individual. De acordo com a Prudential do Brasil, maior seguradora independente do país no segmento de seguros de vida, nos últimos cinco anos o público feminino foi responsável por um crescimento de 87,8% no número de apólices emitidas pela empresa. Atualmente, elas já ocupam 38,84% da base de clientes totais da companhia. Curiosamente, a faixa etária de contratação mais impactante, segundo a companhia, são mulheres entre 30 e 39 anos.