Empresa é certificada pela 3ª vez pelo alto índice de resolução de conflitos e o apoio à cultura de pacificação social
Referência de plano de saúde no país, a Amil recebeu no dia 9 de novembro a renovação do Selo Empresa Amiga da Justiça e Parceiro Institucional do Programa Empresa Amiga da Justiça de 2020, concedido pelo Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJSP). O certificado é atribuído às companhias que contribuem para a disseminação da cultura de pacificação social por meio da utilização de métodos opcionais de solução de conflitos, como a mediação e a conciliação. E que buscam a melhoria da comunicação com os seus clientes, evitando, assim, a excessiva judicialização. Em 2020, as empresas participantes do programa realizaram mais de 838 mil acordos.
Em 2017, a Amil se tornou o primeiro plano de saúde do Brasil a receber o selo do TJSP, pela parceria constante em projetos de conciliação. Em 2019, a empresa alinhou 5.531 acordos. Este ano, até o mês de setembro, foram celebrados 2.631 acordos, a maior parte deles de forma remota. A empresa já realizava conciliações online antes mesmo da pandemia da COVID-19, através de uma plataforma virtual, o que deu suporte à sequência do trabalho no período de afastamento social.
“Esse reconhecimento nos gratifica muito, pois nosso objetivo principal é resgatar a satisfação do cliente com a empresa. Essa prática reduz o volume de judicialização, o que nos permite focar nas ações judiciais em que devemos defender as práticas adotadas pela empresa”, destaca Daniela Wanderley, diretora de Contencioso Cível do UnitedHealth Group Brasil – grupo de saúde ao qual a Amil integra.
O trabalho contínuo de conciliação realizado pela Amil culminou em reconhecimentos também por outros tribunais e instituições. Alguns exemplos são o Selo de Qualidade do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) e o Selo Ouro, outorgado pelo Tribunal de Justiça do Paraná (TJPR) e pelo Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejusc). A empresa também foi premiada pelo Conselho Nacional de Justiça, em fevereiro de 2018, com uma menção honrosa do Prêmio Conciliar é Legal, que reconhece nacionalmente boas práticas de soluções de conflitos.