Grupo Tracker lança rastreador com seguro que dispensa análise do perfil do condutor

Sabemi

O cliente é indenizado em até 100% da tabela FIPE, caso o veículo roubado ou furtado não seja recuperado

Maior empresa de rastreamento e localização de veículos do Brasil, o Grupo Tracker acaba de lançar o novo Tracker com Seguro, com mensalidades ainda mais acessíveis ao bolso do consumidor, a partir de R$64,00 mensais + adesão/instalação.

A principal novidade é que não há análise de perfil do motorista, o que garante um custo bastante acessível mesmo para motoristas jovens ou aqueles que residem em bairros com elevados índices de criminalidade. “Os valores já estão fixados em mensalidades que levam em consideração apenas o modelo do carro, independente do perfil do condutor”, explica o responsável por Marketing e Produtos da empresa, Rodrigo Rufca.

Ele lembra que o Tracker com Seguro foi desenvolvido para atender o grande receio do brasileiro quando o assunto é automóvel: ter o seu veículo roubado e ficar no prejuízo. “Garantimos uma indenização de até 100% da Tabela FIPE, caso o veículo seja roubado e não recuperado”, afirma Rufca.

          A solução Tracker com Seguro utiliza um sistema de rastreamento baseado na eficaz tecnologia de radiofrequência, que permite rastrear um veículo mesmo em locais fechados e sem a interrupção de sinais por inibidores como jammers, muito utilizados por bandidos. “É um produto desenvolvido especificamente para roubo e furto, com altíssimo índice de recuperação”.

          O Tracker com Seguro é resultado de uma parceria com a seguradora australiana QBE, um dos 20 maiores grupos seguradores do mundo. O produto tem cobertura de rastreamento e seguro em todo o território nacional e já está sendo comercializado nos estados de São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

          “O cliente que adquirir a solução Tracker com Seguro ainda terá a possibilidade de incluir um serviço de Assistência 24h, que engloba guincho, chaveiro, socorro mecânico, entre outros”, finaliza Rodrigo Rufca.