Ao longo da última década, a empresa tornou-se uma seguradora de sucesso e crescimento contínuo
“Nosso principal objetivo é continuar perto de nossos parceiros estratégicos e clientes, desenvolvendo produtos que realmente atendam suas necessidades. Desde 2011, a ESSOR apresenta um crescimento orgânico com um retorno sobre o patrimônio líquido próximo a 20% a cada ano e índice combinado líquido de 85%. Nosso plano para os próximos dois anos é continuar neste caminho de sucesso, em linha com o plano estratégico da SCOR Quantum Leap”, afirma o CEO da companhia, no comando da empresa desde sua chegada ao Brasil, Fabio Pinho.
Histórico
O Projeto ESSOR iniciou em 2010, com a discussão do plano de negócio entre duas empresas do mercado segurador francês. Mas, somente em julho/2011 o projeto teve início oficial no Brasil. Em 2012, foi lançada a operação do Seguro Agrícola, com a AgroBrasil (empresa hoje pertencente ao Grupo SCOR), seguido da operação de Seguros voltados para Ônibus, com a Livonius. Desde então, a seguradora investe na busca por novos parceiros e produtos distintos e únicos.
Em 2015, a abertura do escritório em São Paulo trouxe algumas iniciativas renovadoras e atraentes. Adicionalmente, a seguradora iniciou projetos para melhorias internas e aumentar a experiência com seus clientes, desenvolveu um novo site com portal de aviso de sinistros online; criou um sistema para sinistros de danos corporais, lançou o portal do corretor e, principalmente, abriu debates e análises internas para desenhar novos produtos para o mercado brasileiro.
Todo este pioneirismo e ebulição de novas ideias, conferiu várias premiações importantes do setor, entre as quais a de Melhor Performance em alguns produtos, Destaque em Inovação por duas vezes seguidas e Personalidade do Ano para o CEO. A performance garantiu também um rating positivo que cresceu rapidamente, sendo uma das melhores seguradoras no ranking de lucratividade, ocupando lugar entre as 10 melhores seguradoras rentáveis de 2020.
Perspectivas
Hoje, a ESSOR é líder nos segmentos Agrícola e de Transporte (Ônibus), focando em cinco unidades de negócios: Linhas Especiais (Aeronáutico, Embarcações, Penhor Rural, Equipamentos entre outros), Digitais (Residencial, Bike, Imobiliário e Compreensivo), Construção Civil (Qualidade Estrutural e Risco de Engenharia), Transporte (Ônibus, Carga, Transportador e Embarcador) e, por fim, o Agrícola (Safra e Pastagem – Índice). Além disso, possui parcerias estratégicas com insurtechs e corretoras altamente especializadas, com alto grau de desenvolvimento tecnológico e digital. A seguradora criou, inclusive, uma ferramenta chamada PlugEssor, uma plataforma para fácil integração entre a seguradora e diversos canais, como varejistas, start-up, fintechs, corretoras, entre outros. A previsão da empresa é de que novos produtos ainda sejam lançados até o final de 2021.
“Nosso principal objetivo é continuar contribuindo de forma transparente para o desenvolvimento do Brasil. Estaremos cada vez mais próximos dos nossos clientes, auxiliando-os nos entendimentos da natureza dos riscos de cada produto, com o apoio de uma rede de corretores e parceiros. Estes profissionais, por sua vez, receberão novos investimentos e produtos, facilidades e tecnologia para respaldar o seu trabalho junto à seguradora”, explica Pinho.
Para reforçar a experiência e foco no cliente e no corretor, Pinho destaca que os aportes financeiros da seguradora estarão direcionados para “oferecer melhores produtos, aplicar em novas tecnologias e em produtos digitais flexíveis, inclusive por meio de insurtechs e start-ups. E, principalmente, buscar o fortalecimento da nossa presença e o desenvolvimento de produtos diferenciados com os nossos parceiros estratégicos”.
O executivo agradeceu a todos que contribuíram para a trajetória de sucesso da empresa ao longo desta década construindo uma marca forte e reconhecida no mercado. “Estamos confiantes de que nosso futuro será brilhante e fortalecerá ainda mais nossa posição como seguradora de nicho, oferecendo soluções distintas por meio da rica experiência acumulada no Brasil”, concluiu o executivo.