10 razões pelas quais as pessoas contratariam um seguro de vida

10 razões pelas quais as pessoas contratariam um seguro de vida

Em pesquisa encomendada pela Prudential do Brasil, consumidores mostram seus motivos para adquirir a apólice de seguro pessoal

Sabemi

Muita gente acha que seguro de vida cobre apenas a morte do segurado. Mas não é bem assim. Essa é apenas uma das razões para se contratar um seguro de vida.

O seguro de vida ajuda o segurado a lidar com diferentes tipos de imprevisto que podem acontecer ao longo da vida. São acidentes e contratempos que ninguém deseja, mas que simplesmente acontecem vez ou outra. Além disso, há coberturas que protegem a vida do segurado em casos de invalidez ou doenças graves, no qual o valor do benefício pode ser usado nas despesas médicas, no tratamento da doença ou da maneira que o cliente desejar. Em acontecimentos específicos que tornam o momento de vida desafiador, o segurado pode acionar coberturas do seguro de vida, diminuindo o impacto dessas situações.

Uma pesquisa encomendada pela Prudential do Brasil, subsidiária de uma das maiores empresas financeiras do mundo e a maior seguradora independente do país no segmento de pessoas (excluindo VGBL), e realizado em Pernambuco pelo IPEC – Inteligência em Pesquisa e Consultoria, mostra as principais razões pelas quais as pessoas contratariam um seguro de vida. Foram ouvidos 600 homens e mulheres de 25 a 65 anos de idade entre maio e junho de 2021.

As 10 principais razões foram:

  1. Proteger financeiramente meus dependentes se eu ficar velho ou falecer
  2. Me proteger financeiramente em caso de doenças/enfermidades
  3. Ter tranquilidade em situações difíceis
  4. Pagar com custos com enterro ou funeral
  5. Não perder meu padrão de vida caso algo inesperado ocorra comigo
  6. Proteger o custo com a educação dos meus filhos
  7. Realizar um planejamento sucessório
  8. Me preparar para a aposentadoria*
  9. Substituir uma renda perdida
  10. Diversificar investimentos*

(*) Apesar de ser confundido muitas vezes, o seguro de vida não é um investimento ou plano de previdência, mas deve fazer parte de um bom planejamento financeiro.

Atualmente, no Brasil, cerca de 15% da população tem um seguro de vida. Para efeito de comparação, nos Estados Unidos esse número sobe para 70% da população. No Japão e na Coreia do Sul esse índice passa de 90%.

Mercado em crescimento

O segmento de seguros pessoais, no entanto, vem ganhando tração no Brasil.

No ano passado, o faturamento do segmento de seguros de pessoas superou o de seguros de automóveis pelo segundo ano consecutivo. Em 2020, a receita dos produtos para pessoas chegou a R$ 45,4 bilhões, enquanto as vendas de seguros de automóveis ficaram em R$ 35,3 bilhões, segundo dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep). É uma mudança marcante, visto que os seguros de carros, historicamente, têm a maior participação no mercado brasileiro. No ano passado, particularmente, o crescimento dos seguros de pessoas foi de 4,9%.

Os motivos que levam a esse cenário são estabilidade da economia (ainda que em crise, mas mais estável do que em décadas anteriores) e a conscientização em se proteger diante de uma pandemia que assustou o mundo, o Covid-19.