KPMG: gestão de terceiros exige ecossistema mais seguro

KPMG: gestão de terceiros exige ecossistema mais seguro

Desde a eclosão da pandemia, o risco da cadeia de suprimentos aumentou e se tornou um dos principais riscos de crescimento

Sabemi

A necessidade de proteger ecossistemas de novos fornecedores cada vez mais complexos na era digital está galgando posições nas agendas dos CEOs. Desde a eclosão da pandemia global, o risco da cadeia de suprimentos aumentou e se tornou um dos principais riscos de crescimento enfrentados pelas organizações. Além disso, os riscos associados à cadeia de suprimentos são agora mais prementes. Esses e outros insights estão reunidos na publicação “A empresa ampliada: garantindo o futuro (The extended enterprise: securing the future, em inglês), da KPMG.

“A pandemia trouxe à tona a necessidade de ecossistemas complexos habilitados digitalmente que atenderão às demandas de clientes e negócios em constante evolução de maneira confiável e segura. Organizações que antes se preocupavam apenas com o gerenciamento de terceiros atualmente estão trabalhando em um mundo novo repleto de riscos. Isso inclui de provedores nuvem e de Tecnologia da Informação, além de parceiros que definem a empresa ampliada moderna de hoje”, afirma Leandro Augusto, sócio-líder de Segurança Cibernética da KPMG no Brasil.

A publicação da KPMG destacou ainda que o atual cenário amplia os limites e o ritmo da transformação digital, de modo que novas formas de aprimorar as capacidades e a segurança da cadeia de suprimentos podem constituir a diferença entre sucesso e fracasso. Segundo a publicação, há soluções emergentes que prometem ajudar na implementação de ecossistemas modernos de fornecedores, as quais envolvem redução de risco, aumento da confiança, melhoria da privacidade, impulso à inovação e gestão da conformidade.

“A nova realidade amplia os limites e o ritmo da transformação digital. Por isso, proteger ecossistemas de novos fornecedores na era digital conquista cada vez mais espaço e destaque na agenda dos CEOs”, completa Leandro Augusto, da KPMG.

O conteúdo está disponível na íntegra neste link.