Impostos, escola, seguro e outras contas costumam ser preocupação dos brasileiros
As festas de fim de ano passaram e, como de costume, a maioria das pessoas acaba consumindo e comprando um pouco mais com presentes e itens das ceias de Natal e Ano Novo. A preocupação é que logo após esse período chegam as chamadas “contas de começo do ano” e é importante se preparar para elas: IPTU, IPVA, licenciamento do carro, despesas escolares, pendências financeiras remanescentes e seguro.
Especialistas em finanças e planejamento como a empresária e mentora empresarial, Juliana Lourenço, recomendam algumas estratégias para se sair bem com essas contas, como possuir uma planilha com todos os gastos para manter a organização dos rendimentos e não ter surpresas desagradáveis ou aumentar dívidas.
Outro aspecto importante para quem reservou o 13º salário ou guardou um dinheiro no final do ano e quer fazê-lo render mais, é valioso checar descontos para pagamentos dos impostos à vista, fazer pesquisa de preços para os materiais escolares, negociar as dívidas, evitar despesas desnecessárias e dar preferência para compras à vista em dinheiro, cartão de débito ou pix.
Outra conta desse início de ano que pode ser melhor pensada é o seguro do automóvel. Seja renovação ou uma nova apólice é muito importante entender exatamente qual é o seu perfil e demanda para ter o melhor modelo, especialmente para seguro de automóvel, motocicleta e caminhão. De acordo com Janaína Iziquiel, Diretora de Marketing da Suhai Seguradora, é importante conversar com um corretor e delimitar bem qual é o uso do veículo para compor a apólice com que realmente é necessário e chegar a um investimento que caiba no bolso e garanta a proteção do bem.
“As mudanças que a pandemia e o distanciamento social trouxeram para a dinâmica do trabalho podem alterar também o uso do veículo, assim como pode gerar novas demandas, caso passe a ser utilizado para uma segunda fonte de renda com entregas e viagens por aplicativo”, explica a executiva da Suhai Seguradora. “Em boa parte dos casos a cobertura de roubo e furto e para terceiros são o suficiente para o cliente e possibilita que ele consiga proteger seu veículo. Entender exatamente o que o cliente precisa é o que mais nos interessa e está alinhado ao nosso propósito de democratizar o seguro a todos os brasileiros que possuem carro, moto ou caminhão, e para que possamos ajudar a cuidar e proteger seus bens”, comenta Janaína Iziquiel.
De acordo com a executiva, considerando apenas as motocicletas, 95% delas não possuem seguro ativo, os automóveis chegam a 62% e os caminhões são 89% sem proteção no país. Portanto, é um diferencial da empresa desenvolver produtos que promovam acesso e preço que sejam atrativos e façam sentido para tantos proprietários de veículos.
“Considerando a crise que vivemos no Brasil e as contas que sempre chegam no começo do ano, pensar o melhor produto e ter uma apólice bem ajustada é fundamental para caber no orçamento das famílias e garantir a proteção do bem que muitas vezes é fundamental para o trabalho e para a dinâmica diária das pessoas da casa”, finaliza Janaína Iziquiel.
