Com seus líderes presentes no Espaço Brokerslink, a empresa reforça sua atuação global na área de gerenciamento de riscos
A MDS estará presente em mais uma edição do RIMS (Risk and Insurance Management Society, Inc.), considerado o maior e mais abrangente evento de gerenciamento de riscos do mundo. Neste ano, o encontro acontecerá em São Francisco, na Califórnia, entre os dias 10 e 13 de abril, e promete oferecer mais de 100 horas de troca de experiências, discussão de temas relevantes para o setor e soluções inovadoras.
Executivos da companhia estarão concentrados no Espaço Brokerslink, no stand 1701, para falar sobre as principais ferramentas, programas e novidades do mercado de gestão de risco. Entre os líderes, destacam-se José Manuel Dias da Fonseca, CEO do MDS Group e Chairman da Brokerslink; Jorge Luzzi, CEO Global da RCG; Ariel Couto, CEO da MDS Brasil e Americas Regional Manager da Borkerslink; Thiago Tristão, Vice-presidente de Riscos Corporativos da MDS Brasil e CEO da MDS Reinsurance Solutions; Frederico Casal-Ribeiro, Global Business Developer, Caio Carvalho, Diretor de Riscos Empresariais da MDS Brasil; Leandro Bonilha, Diretor de Riscos Corporativos da MDS Brasil; Marjorye Hoejenbos, Diretora de Resseguros da MDS Brasil; e Sergio Botelho, Diretor de Power e Energy da MDS Brasil.
Segundo José Manuel, a inovação na gestão de riscos é fundamental para as empresas, por isso, os profissionais do setor precisam estar conectados com as soluções mais disruptivas que surgem neste mercado. “Levando em conta esse cenário, estar no RIMS é essencial para reiteramos a nossa expertise e enriquecermos o nosso portfólio como novas possibilidades de produtos e serviços para o segmento”, destaca o líder.
“Estamos muito animados com a participação em mais uma edição da conferência riskworld, promovida pelo RIMS, agora de volta ao formato presencial. Trata-se de uma oportunidade única para a atualização sobre as tendências do mercado global, criação de novos relacionamentos e fortalecimento daqueles já existentes”, afirma Ariel.
Para Thiago Tristão, à medida que as organizações se esforçam para se adaptarem a tempos de mudanças tão rápidas, a imersão no mundo da gestão de riscos torna-se vital. “Graças a essa constatação, o nosso setor está em voga, cresce resiliente e incorpora cada vez mais ferramentas e programas que promovem a simplificação de processos e a redução de perda”, enfatiza o executivo.
Brokerslink Partner
Global Broking Company fundada pelo Grupo MDS, a Brokerslink terá um espaço exclusivo no evento. Atualmente, a empresa gere uma rede de corretores e companhias especialistas em consultoria de ricos que se faz presente em mais de 120 países, totalizando cerca de 25 mil profissionais de seguros.
“Estar na gênese de uma das maiores empresas internacionais de corretores independentes do mundo nos proporciona benefícios que são traduzidos no serviço que prestamos aos nossos clientes. A capilaridade da rede permite acesso privilegiado a parcerias globais, abre portas para trocas de experiências e conhecimento e possibilita acesso às tendências e novidades do mercado em primeira mão”, detalha Ariel.
Geopolítica em voga
Segundo Thiago, o RIMS 2022 será uma ocasião importante para abordar assuntos que vêm preocupando o mercado global de seguros, como a Guerra da Rússia x Ucrânia e as tensões geopolíticas. “Pode-se dizer que os reflexos da guerra no mercado de seguros são bastante relevantes e demandam acompanhamento constante por parte das empresas e dos risk managers”, comenta. O executivo ressalta ainda que, apesar de as seguradoras e resseguradoras russas não terem grande representatividade internacional, elas compõem diversos painéis e operações de seguros e resseguros ao redor do mundo, logo, por conta do cenário político e econômico em que estão inseridas, há necessidade de avaliação de substituição das mesmas. Além disso, cabe dizer que, independentemente do tamanho dos players russos, o contexto de guerra impacta outras seguradoras internacionais à medida que a grande maioria dos países têm negócios de importação e exportação de alguns produtos-chave — como os fertilizantes, que tem 20% do fornecimento capitaneado por Rússia e Ucrânia.
“No Brasil, a guerra já vem impactando o setor de agronegócios, com isso devemos esperar implicações no seguro para armazenamento e carga de produtos, além do setor de energia. Embora não dependamos diretamente da Rússia para a produção e distribuição de energia no país, os seguros para o segmento passam por ressegurados internacionais e, por isso, também devemos ter alta nos preços, podendo impactar, também, o consumidor final”, conclui Tristão.
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