proteção veicular

Canal Seguro alerta para perigoso avanço da proteção veicular no mercado brasileiro

Ludibria o consumidor e deixa rastro de irrecuperáveis prejuízos, frisa João Francisco, presidente da FenSeg, no programa “Fique Seguro”, no YouTube

Sabemi

A proteção veicular é um dos mais nocivos modelos que circulam irregularmente no mercado e sem a devida regulação dos órgãos que norteiam o setor de seguros. Em síntese e sem eufemismos: proteção veicular não é seguro. Para alertar o consumidor sobre o risco que ela representa, o presidente da Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg), João Francisco Borges, fala ao programa “Fique Seguro” desta semana, veiculado pelo “Canal Seguro”, no Youtube. “Queria conversar com vocês sobre as associações de proteção veicular, que de uma maneira tão nociva estão atacando o mercado de seguros e ludibriando os consumidores e segurados com propostas falsas de preços irreais e coberturas que não são cumpridas”, diz ele.

O mercado segurador está sob uma austera normatização dos órgãos reguladores, frisa o presidente da FenSeg. “Isso não existe com a proteção veicular”, assinala Borges. São grupos marcados por uma preocupante e notória efemeridade. A rapidez com que danosamente se infiltram no mercado é a mesma com que desaparecem, deixando um rastro de irrecuperáveis prejuízos para os consumidores. “É um mal muito grande, que vem sendo cada vez mais propagado de uma maneira nociva, trazendo também no bojo de suas operações uma quebra grande de credibilidade e confiança no mercado”, conclui Borges.