Alexandre Camillo, presidente do Sincor-SP, foi o convidado do almoço-palestra do CVG-SP (Clube Vida em Grupo de São Paulo) que aconteceu na última quinta-feira, 24 de agosto, noTerraço Itália, para abordar as “Ações do Sincor-SP voltadas ao seguro de pessoas”. O presidente do CVG-SP, Silas Kasahaya, destacou o foco do Clube na geração de conteúdo sobre seguros de pessoas. “A participação do Camillo completa a recente série de eventos em que pudemos ouvir sobre os seguros de pessoas por três visões: do segurador, com a palestra do presidente da Fenaprevi; do órgão regulador, pelo superintendente da Susep; e, agora, da distribuição, com o presidente do Sincor-SP”.
Camillo explicou que, segundo os estudos econômicos do Sindicato, a economia brasileira finalmente apresenta sinais de retomada do crescimento, em alguns setores, e neste primeiro semestre, o destaque foi o segmento de seguros de pessoas, que cresceu 11%, se comparado ao mesmo período do ano anterior, mesmo sem considerar a presença do VGBL. “O ramo certamente irá superar a taxa de inflação deste exercício, estimada entre 3% a 4%. Conforme análise, o seguro de pessoas provavelmente será um dos grandes caminhos para a retomada do crescimento do setor em 2017”.
A previdência privada também promete grandes oportunidades para o mercado. “A constante exposição na mídia sobre a longevidade e as reformas da previdência e trabalhista levam as pessoas a refletirem e buscarem a previdência privada, não dependerem mais apenas da previdência estatal”. Camillo lembrou sua participação como membro da Comissão Vida e Previdência da Susep, onde se discute justamente o desenvolvimento do Universal Life e produtos de previdência privada.
A importância dos corretores de seguros adquirirem e entenderem a necessidade dos seguros de pessoas também foi lembrada pelo presidente. “Somente se leva adiante aquilo que você acredita. O Sincor-SP oferece seguro de vida para os associados com a possibilidade de ampliar importância segurada, ou mesmo o corretor pode contratar outros seguros, quanto queira. Sem dúvida é um incentivo que fazemos, um alerta sobre esta necessidade, principalmente que se amplie a importância segurada”. Mas observou que ainda há o que evoluir, pois a falta de cultura em relação aos produtos de vida e previdência é observada até mesmo entre corretores de seguros.
