Tokio Marine cria cobertura para carregadores de carros elétricos instalados em condomínios

A Tokio Marine disponibilizou novas coberturas que garantem proteção a equipamentos de recarga de bateria para carros elétricos. O novo serviço está alinhado às mais novas tendências de mobilidade e a um projeto de cidade que mira em relações de consumo mais sustentáveis.

Segundo a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), até outubro foram vendidos 7,43 mil modelos de automóveis híbridos ou elétricos no Brasil, ante 3,97 mil em todo o ano passado. Como consequência desse mercado em expansão, muitos prédios e condomínios residenciais já estão considerando a instalação de pontos de abastecimento desde a sua construção. A adequação também é considerada um diferencial para os condomínios já existentes, a fim de atender a uma demanda cada vez mais comum entre os moradores.

“Em ambos os casos, há a necessidade de um investimento relevante para a aquisição e instalação dos carregadores, que, por consequência, demandam proteção. Trata-se de um patrimônio comum dos condôminos que diferencia o empreendimento e, a longo prazo, pode trazer conforto e praticidade aos moradores”, explica Arnaldo Bechara, Diretor de Precificação e RD Massificados da Tokio Marine.

A partir de agora, tanto as apólices vigentes quanto as novas apólices de condomínio e residencial oferecem proteção contra incêndio, danos elétricos, roubo e subtração de bens, sem nenhum custo adicional aos segurados. “São 50 mil condomínios e 250 mil residências que já podem se beneficiar com mais essa proteção”, completa Bechara.

A ideia partiu de um parceiro de negócios que já atendia um condomínio com a instalação do equipamento. “Isso mostra como estamos próximos dos corretores e das assessorias e, de fato, o quanto levamos em consideração suas avaliações. Eles são os agentes mais próximos dos clientes, capazes de identificar com maior facilidade as necessidades diárias que se apresentam e é nosso compromisso desenvolver soluções cada vez mais aderentes, que muitas vezes antecipam demandas futuras de mercado”, ressalta o executivo.