Nova opção da empresa protege a moto elétrica contra furto e roubo, dá assistência 24 horas e opção de incluir perda total na apólice
A Suhai Seguradora anuncia mais uma inovação no mercado e passa também a proteger as motos elétricas contra furto e roubo, com assistência 24 horas e opção de incluir perda total na apólice. É uma novidade em linha com a evolução do mercado, já que as motos elétricas vêm se tornando cada vez mais a opção escolhida por muitas pessoas, de olho em fugir dos congestionamentos nos grandes centros de forma mais econômica.
E o aumento da opção por esse tipo de veículo é confirmado em números. Apesar de ainda contar com apenas 1% de participação no mercado nacional de motocicletas novas, a categoria registrou a maior variação de crescimento na produção nos dois primeiros meses de 2020. Dados da Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo) apontam a fabricação de 1.136 unidades elétricas nesse período, volume 77,8% superior em comparação com o mesmo período do ano passado, quando foram produzidas 639 unidades.
“Além de estar atenta às opções de mobilidade que surgem no mercado, a oferta de seguro para as motos elétricas está também em linha com a atuação da Suhai Seguradora, que é a especialista do mercado brasileiro de seguros para motos à medida que protege modelos que muitas vezes não são atendidos pelas outras companhias que atuam nesse setor”, comenta o Diretor Comercial da empresa, Robson Tricarico, que completa: “Aceitamos todas as motos, desde os modelos utilizados como ferramentas de trabalho pelos motofretistas, motoboys ou mototaxistas, até os modelos usados pelos proprietários no caminho de casa para o trabalho, ou para passeio, competição ou lazer”.
O executivo conta que, antes de lançar a opção de seguro para as motos elétricas, as primeiras consultas do público começaram a surgir no segundo semestre do ano passado, com picos durante o Salão Duas Rodas, em novembro. A apólice oferecida pode ser para modelos que não precisam ser emplacados, mas que possuam VIN (Vehicle Identification Number), um número de chassi universal padrão para modelos automotores. A regra é a mesma que se aplica para motocicletas de competição. Caso a moto esteja emplacada, a contratação se dá tendo como parâmetro a Tabela Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) ou valor determinado.
“Cada vez mais o mercado está se adaptando aos novos meios de locomoção. O crescimento dos veículos duas rodas movidos a eletricidade é enorme, principalmente quando comparado ao restante da indústria, assim como o das motos customizadas. É possível que o usuário faça o seguro independentemente do modelo ou da condição de uso”, conclui Tricarico.