“Tecnologia evita deslocamentos desnecessários durante o isolamento social. Pesquisa revela que maioria dos usuários aprova o serviço remoto”
Para dar mais segurança na assistência à saúde durante a pandemia do coronavírus, o Grupo NotreDame Intermédica (GNDI) implantou, em março, o serviço de telemedicina para seus mais de 3,5 milhões de beneficiários em saúde. O projeto estava sendo estruturado pelo Grupo desde junho de 2019, o que permitiu oferecer o atendimento remoto em 7 dias após a aprovação dos órgãos oficiais.
Em um momento tão delicado, a aplicação da tecnologia tem agradado os beneficiários que evitam idas desnecessárias aos locais de atendimentos presenciais, fator que contribuiu para a escalada dos números: foram 80 mil atendimentos remotos em maio frente à 50 mil em abril. Em um único dia, de maior pico, foram registrados cerca de 5.600 atendimentos por telemedicina.
“A tecnologia tem proporcionado ao beneficiário ter o atendimento em casa, com total segurança. Além desta comodidade, atualmente, a telemedicina é uma necessidade”, destaca Irlau Machado Filho, presidente do GNDI.
A Telemedicina oferecida pelo GNDI utiliza a plataforma Conexa Saúde e propicia fácil acesso por videoconferência ou chat a mais de 500 médicos especialistas do Grupo, que foram treinados para resolver as necessidades dos beneficiários virtualmente. O paciente pode conversar com o profissional e tirar todas as dúvidas com a confidencialidade necessária. E, com a Certificação Digital, tem a garantia de que a prescrição de exames e medicamentos seja válida em todo o território nacional.
A modalidade é disponibilizada aos beneficiários em todo o território nacional e tem sido usada, especialmente, para o Pronto Atendimento e para consultas eletivas em que o atendimento presencial pode ser dispensado, respeitando a regulamentação do Conselho Federal de Medicina (CFM). São mais de 30 especialidades incluídas na Telemedicina, entre elas, geriatria, pediatria, psiquiatria e ortopedia.
Uma pesquisa realizada pelo GNDI constatou que 90% dos atendimentos foram resolvidos dentro da própria plataforma. O atendimento vem sendo aperfeiçoado a cada dia, com a adoção de novos protocolos e definição dos casos onde a teleconsulta é indicada, melhorando, assim, a assistência prestada e, principalmente, a experiência do beneficiário.
“O ‘novo normal’ deve mudar bastante coisa na rotina de pessoas e empresas. E, neste contexto, a Telemedicina pode ser um legado da pandemia a ser adotada de maneira permanente na nossa rotina de atendimento”, ressalta Irlau Machado Filho, presidente do GNDI.