Santander Brasil e Vivo se unem para importar 200 respiradores

Equipamentos chegam ao Brasil a partir de julho para reforçar a rede de saúde do País

Santander Brasil e Vivo se uniram de forma inédita para realizar a importação de 200 respiradores da China e apoiar a rede de saúde do País em meio à pandemia de Covid-19. A parceria entre Vivo e Santander é mais um exemplo de ações de solidariedade entre empresas de diferentes setores, mas que têm em comum uma atuação sustentável na área de responsabilidade social.

“Cada vez mais os acionistas percebem que a solidariedade e a responsabilidade social geram valor para as organizações. Grandes empresas devem cada vez mais trabalhar em redes de forma a ampliar o impacto positivo na sociedade, inclusive fora de um contexto de pandemia”, afirma Sérgio Rial, presidente do Santander Brasil.

“Sabemos que o papel da Vivo pode ir além de manter tudo e todos conectados, por isso, estamos solidários com o Brasil e comprometidos em ampliar o alcance de iniciativas cruciais que contribuam na área de saúde e no combate à pandemia. A consciência das empresas sobre sua responsabilidade social impulsiona um esforço conjunto que é fundamental para superarmos o desafio que a Covid-19 impõe à sociedade”, afirma Christian Gebara, presidente da Vivo.

Nos últimos três meses, o Santander já implementou iniciativas como a doação 5 milhões de testes rápidos e 15 milhões de máscaras, além de respiradores e equipamentos de saúde, em parceria com os bancos Bradesco e Itaú, e uma edição extraordinária de seu programa Amigo de Valor, que direcionou cerca de R$ 7 milhões em doações de funcionários e da própria instituição para cinco hospitais que estão na linha de frente do combate ao novo coronavírus.

Desde o início da pandemia, a Vivo também colocou em prática uma série de medidas para apoiar o combate à pandemia. Por meio da Fundação Telefônica Vivo, a empresa anunciou recentemente a doação de R$ 16,3 milhões para iniciativas de combate aos efeitos do novo coronavírus no Brasil nas áreas de saúde e segurança alimentar. Foram investidos R$ 13 milhões na compra de insumos e equipamentos hospitalares e R$ 3,3 milhões para auxiliar na alimentação de famílias em vulnerabilidade social e crianças em extrema pobreza e que estão sem merenda escolar.