CCS-RJ: equilíbrio entre o virtual e o presencial

Para o Presidente da Entidade, Fabio Izoton, a tecnologia é uma agregadora em processos

Sabemi

Para Fabio Izoton, Presidente do CCS-RJ, “a tecnologia mostrou, nesta pandemia, todo o seu lado produtivo para o nosso dia-a-dia”. Ele conta que, desde o primeiro dia de isolamento, a entidade manteve o atendimento a associados e parceiros 100% em home Office, com a mesma qualidade. Além disso, criou um grupo de trabalho que acompanha a fundo os acontecimentos do mercado referente as coberturas no caso de covid-19, para auxiliar e orientar aos corretores associados no caso de sinistros.

“Os corretores de seguros, como profissionais facilmente adaptáveis que são, já assimilaram que a tecnologia abriu portas de aprendizado em quaisquer áreas da vida, e principalmente que podemos ter, através do vídeo, approach com empatia com clientes e parceiros de Negócios”, diz Izoton.

Primeira Reunião Virtual

A primeira reunião virtual do Clube aconteceu recentemente, conduzida pela Diretora Sonia Marra, com grande participação dos associados. Outros encontros neste formato já estão confirmados para as próximas semanas: com convidados da nova parceira Argo Seguros e também da Capemisa.

“Esse nosso início de experiência online certamente não substituirá os nossos eventos presenciais, como o nosso tradicional “Almoço com o Mercado”, quando eles puderem voltar a serem realizados – e sim somar um novo tipo de contato que iremos passar a ter com os associados e com o mercado em geral”, afirma Izoton.

Ele acredita que as relações virtuais serão expandidas. Até porque a realidade já caminhava para isso antes da pandemia. “Nossa atual diretoria foi eleita virtualmente, em processo totalmente eletrônico, a primeira experiência desse tipo no mercado, lá em dezembro de 2018”, relembra.

Por outro lado, aposta que os contatos presenciais podem voltar a ser mais valorizados. “Podemos tirar a lição de não exagerar no uso da tecnologia, que pode causar o afastamento das pessoas quando elas estão frente a frente, e poderemos voltar a dar o devido valor ao contato pessoal”, opina.