Evento reuniu Marco Antonio Gonçalves, VP Conselho Consultivo e Alfeo Marchi, Diretor de Mercado da Companhia na Jornada do Seguro
A MAG Seguros completou 185 anos de existência, em janeiro de 2020, antes da pandemia, promoveu o evento “Magnext”. A Companhia, que se chamava Mongeral, mudou o nome por já ter sido adotado pelos colaboradores. No inicio da noite desta quarta-feira, 1 de julho, a Revista Seguro Total reuniu Marco Antonio Gonçalves, VP Conselho Consultivo e Alfeo Marchi, Diretor de Mercado da Companhia para falar sobre a retomada das atividades e o que esperar do mercado segurador.
O VP da MAG, Marco Antonio Gonçalves, relembra que o inicio do ano foi de boas expectativas, mas a pandemia mudou muitos planos. “Estamos reorganizando as empresas. A MAG acelerou e conseguimos em questão de três dias colocar todos em home office”, conta.
Mesmo com as atividades presenciais suspensas, a Companhia lançou um novo portfolio de produtos chamado de “bem-estar e, continuou acelerando o digital. “Estamos reorganizados. Faturamento segue crescendo cerca de 20% ao mês, com relação ao mesmo período do ano passado. Além disso, os produtos de vida têm ajudado nesse crescimento”, explica o Executivo.
Marchi diz que a MAG procura sempre apresentar novas soluções ao mercado. “Tanto seguros individuais quanto coletivos em distribuição de larga escala. E, ainda, possibilitamos oferecer seguros individuais em seguros coletivos”, explica.
O Diretor ainda conta que, a digitalização de processos aproxima a Companhia do corretor e do consumidor. “Estamos sempre buscando maior sinergia com o mercado e, manter o relacionamento com todos os corretores”, diz.
Foco no Digital
A MAG Seguros mantem uma insurtech para a venda de seguros online. Gonçalves conta que tem um produto especifico para diabéticos. Geralmente, as companhias excluem os diabéticos das apólices”, diz.
A Companhia também foi a pioneira em anunciar a cobertura por morte do covid-19. Para o VP a cultura do seguro mudou com a quarentena. “O mercado de seguros é feito de ciclos. A quarentena mudou a forma que as pessoas se relacionam”, diz. Ele ainda acredita que haverá uma queda nos empregos formais, e aumento no número de freelancers.
