Pesquisa do Sinesp aponta mais de 91.000 roubos de veículos e, segundo DPVAT mais de 200 mil motociclistas faleceram no último ano
No Brasil, a cultura do seguro ainda não está presente como nos países mais desenvolvidos, especialmente na Europa e Estados Unidos. Mas, é tempo do brasileiro encarar esse assunto com mais seriedade. De acordo com o Sinesp (Sistema Nacional de Informações de Segurança Pública), no último ano ocorreram cerca de 91.789 roubos de veículos em todo território nacional. O Dpvat (Seguro para danos causados por veículos) divulgou no último ano, um levantamento de dados, onde apontam que mais de 200 mil motociclistas faleceram em acidentes e mais de 2,5 mil ficaram inválidos.
Com esse crescimento no número de perda dos bens, os serviços de seguros são as melhores soluções para amenizar perdas. Com o seguro, o cliente fica mais tranquilo, pois sabe que seu investimento não será jogado fora, já que os serviços cobrem qualquer empecilho que possa acontecer, como um roubo ou até quebra. Mecânico, eletricista, encanador e outros serviços podem ser utilizados de forma gratuita para quem possui seguro.
“A maioria das dúvidas dos clientes que procuram um seguro é o custo do mesmo, já que sempre foi sugestionável que esse serviço é caro, mas isso não passa de um mito. Os seguros são calculados tendo como base cada cliente e o corretor terá que analisar a qualidade do bem assegurado e as necessidades que ele precisa para estipular o quanto vai custar”, comenta Nilton Dias, Diretor Comercial da Seguralta, rede de corretora de seguros que está no mercado há mais de 50 anos.