Com plano na modalidade individual, a operadora oferece aos clientes maior previsibilidade do pagamento
Chegou o ano novo e junto com ele vieram as indesejadas contas de janeiro, como IPTU, IPVA, além de lista imensa de material escolar para quem tem filho. Desta vez, no entanto, o brasileiro recebeu também o boleto mais caro da mensalidade do plano de saúde, que foi duramente impactado pela suspensão dos reajustes em 2020 por causa da pandemia do novo coronavírus.
O tema estará em destaque na nova campanha publicitária do Qsaúde, a operadora de planos de saúde que só comercializa planos individuais com uma rede parceira de atendimento premium para atender, inicialmente, a população da capital paulista. Os clientes do Qsaúde não terão os boletos aumentados em janeiro. Como o seu lançamento aconteceu em 18 de outubro do ano passado, não há incidência de reajuste anual agora. O cálculo tem sempre como base os gastos com a carteira de saúde suplementar de 2019 para 2020.
Criada pela agência Africa, a campanha de janeiro terá novamente o casal Otaviano Costa e Flávia Alessandra como protagonista. “Tava cheio de planos para 2021, né? Aí, veio o aumento do seu plano de saúde e…” diz o apresentador em um dos filmes que vai ao ar a partir do dia 04 em alguns dos principais veículos de comunicação.
A cobrança retroativa dos planos de saúde vai contemplar o que deixou de ser pago entre os meses de setembro e dezembro. O valor total do que deixou de ser cobrado nos quatro últimos meses do ano passado poderá ser diluído em até 12 parcelas. Mesmo assim, vai pesar no bolso, principalmente, de quem tem plano coletivo por adesão. Para se ter ideia da consequência para o orçamento familiar, o reajuste dos planos individuais será de 8,14%, índice que foi fixado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) para o exercício 2019/20, contra os mais de 15%, em média, para aqueles que têm os coletivos no mesmo período.
Qsaúde chegou ao mercado com planos individuais e uma de suas vantagens é justamente ter o reajuste anual limitado pela ANS, enquanto para os planos coletivos, – por adesão e os empresariais (oferecidos por muitas empresas aos funcionários) e aqueles voltados às PMEs (micro e pequenas empresas com até 29 vidas) – os índices de reajuste anuais não são definidos pela ANS, mas sim determinados pelos contratos celebrados entre as partes e ficam muito acima do estabelecido pela agência. Na modalidade individual não existe “o boleto bomba”, afirma Otaviano Costa.
“O Qsaúde resgata os planos individuais com o propósito muito claro de garantir que os reajustes anuais dos planos de saúde não sejam abusivos e estejam dentro dos parâmetros da inflação médica. Com isso, queremos que o cliente tenha uma previsibilidade de custo para que possa ter acesso à saúde suplementar sem sacrificar outras prioridades na vida para que consiga continuar cuidando de si e da família com a confiança em uma assistência de qualidade”, afirma o cirurgião cardiovascular Anderson Nascimento, que é Vice-presidente Executivo do Qsaúde.
Além da maior previsibilidade quanto aos índices de reajuste anuais, os planos individuais (com ou sem dependentes) chamam atenção pela facilidade na contratação – que pode ser feita por qualquer pessoa física diretamente com a operadora, portanto, sem necessidade de um CNPJ nem exigência de um número mínimo de vidas para a adesão. Também traz segurança ao cliente, já que não há risco de a operadora cancelar o contrato de forma unilateral, sem motivo.
O Qsaúde foi idealizado por José Seripieri Junior, empresário que atua na Saúde Suplementar brasileira há 34 anos e é reconhecido como um dos principais nomes do setor.