O grande número de desastres climáticos como as fortes chuvas que afetaram recentemente estados como Rio Grande do Sul e Santa Catarina tem gerado altos prejuízos para pessoas físicas e jurídicas. Os casos de perdas patrimoniais, de casas, móveis, carros, entre outros são decorrentes desses eventos extremos que, muitas vezes, são incontroláveis. Nesse cenário, os valores de indenizações de apólices de seguros podem ser um socorro necessário para possibilitar a recuperação e reestabelecimento dos locais afetados.
No Grupo É Seguro, holding de franquias do setor de seguro e crédito, a procura por seguros residenciais e comerciais cresceu cerca de 40% nos últimos 90 dias, principalmente pela cobertura de vendaval e alagamentos. “Tudo indica que o aumento de demanda por contratação de seguros será constante. A gravidade das perdas gera um movimento natural de busca por proteção de patrimônio e saúde e as seguradoras serão cada vez mais acionados como uma das opções para enfrentar esse tipo de situação”, explica Adriano Oliveira, CEO da marca.
Para os franqueados da marca É Seguro Corretora, uma das bandeiras do Grupo, esse momento pode significar um aumento interessante na cartela de clientes. “Nossas operações estão prontas para auxiliar os clientes em todas as frentes necessárias, de seguro a empréstimos, passando por planos de saúde e telemedicina, dando suporte e oferecendo todos os detalhes para que as contratações sejam eficientes e completas. A maioria das apólices de seguros residenciais cobrem vendaval, danos elétricos, incêndio e alagamento/inundação, além de mais 50 tipos de assistências. Nossa indicação pode ser ampliada de acordo com a localidade, isso será avaliado caso a caso”, completa Adriano. (Foto: Marinha do Brasil/RS/Agência Brasil)
