Publicação traz panorama detalhado da infraestrutura 2G, 3G, 4G e 5G no país, com base em dados por Estado
A GRISTEC – Associação Brasileira das Empresas de Gerenciamento de Riscos e Tecnologias de Rastreamento e Monitoramento – acaba de lançar oficialmente a primeira edição do Relatório sobre a Evolução das Redes Móveis no Brasil – Junho 2025, uma iniciativa inédita que apresenta uma análise técnica e objetiva da infraestrutura de telecomunicações móveis no Brasil, com foco nos impactos para o setor de rastreamento e gerenciamento de riscos.
O relatório traz uma leitura aprofundada da distribuição de antenas por Estado e por tecnologia (2G, 3G, 4G e 5G), além de cruzamentos com dados populacionais para dimensionar a densidade de cobertura nas diferentes regiões. A análise foi elaborada com base em dados públicos fornecidos pela Conexis Brasil Digital e busca dar visibilidade às mudanças estruturais que impactam diretamente os serviços de rastreamento veicular, logística e conectividade M2M (Machine to Machine).
“O relatório consolida nossa missão de oferecer informação técnica, confiável e estratégica. Em um momento em que se discute a transição das redes 2G e 3G para tecnologias mais modernas, é essencial que o mercado tenha acesso a dados concretos sobre a cobertura e a infraestrutura nacional”, destaca Bruna Medeiros, presidente da GRISTEC.
Um dos diferenciais da publicação é que ela será atualizada trimestralmente, permitindo acompanhar de forma contínua a evolução da infraestrutura de redes móveis no Brasil e identificar gargalos regionais, tendências e áreas prioritárias para modernização.
A GRISTEC também destaca que a análise serve de suporte para tomadas de decisão mais informadas por parte das empresas do setor, reguladores e demais entidades envolvidas na modernização da conectividade nacional.
Destaques do Relatório:
- Panorama atualizado da quantidade de antenas 2G, 3G, 4G e 5G por Estado;
- Análise da proporção de antenas por tecnologia em relação ao total estadual;
- Cruzamento com dados populacionais para medir a densidade de cobertura;
- Considerações estratégicas para o setor de rastreamento e GR.