Empresas priorizam manutenção preventiva de seus equipamento para evitar prejuízos e garantir resultados em suas produções
A ameaça do coronavírus se amplia conforme o seu alcance vai se estendendo no continente asiático e o resto do mundo. Além das vítimas que morreram por causa da doença, a epidemia já está tendo impacto na economia mundial e no setor tecnológico. A China é o país com maior produção de aparelhos, dispositivos e produtos de tecnologia de grande consumo como computadores, celulares e tablets incluindo até peças.
O custo barato da mão-de-obra e a produção em escala são os principais fatores de competitividade e motivos para as grandes empresas de tecnologia montar fábricas no país asiático, porém com a chegada do covid-19, a fabricação em geral foi afetada. Segundo o Fundo Monetário Internacional (FMI) a epidemia já interrompeu o crescimento econômico da China.
As quarentenas impedem aos funcionários o acesso a seus postos de trabalho e as fábricas tiveram que fechar ou manter um nível baixo de produção. Diversas empresas optaram pelo fechamento das lojas, escritórios corporativos e todos os centros de contato que eles têm no país.
O surto de coronavírus também provocou a suspensão de diversos eventos importantes como, por exemplo, a conferência com desenvolvedores da Huawei que tinha previsão de acontecer em Shenzhen nos dias 11 e 12 de fevereiro. Além disso, um dos maiores eventos tecnológicos no mundo, o Mobile World Congress (MWC), cancelou a edição 2020 que iria acontecer de 24 a 27 de fevereiro em Barcelona após as deserções de grandes empresas participantes como: AT&T, Intel, Vodafone. A Associação Mundial de Operadores de Telecomunicaciones (GSMA), organizadora do evento teve que decidir suspender a feira pela preocupação de contágio dos assistentes.
O Brasil importa mais de 30% de produtos e peças eletrônicas do continente asiático. A produção de diversas empresas no Brasil estão sendo prejudicadas por falta de componentes que deveriam chegar da China, o que também afeta o faturamento e o cumprimento de metas de diversas empresas no setor.
Com tudo, está sendo prevista um desabastecimento de desktops, notebooks e outros aparelhos eletrônicos. Somando a alta do dólar, comprar novos equipamentos não é uma boa opção, pois a tendência é que os preços dos eletrônicos continuem subindo. Como modo de prevenção, diversas empresas optam pela manutenção dos seus equipamentos e assim evitam que sua operação seja afetada no futuro.
Por enquanto, a manutenção preventiva deve ser uma prioridade para as empresas, para garantir que os equipamentos estejam aptos para realizar as tarefas necessárias e não ocasionar custos no futuro. Um computador parado, gera custos pela interrupção no fluxo da produção e as consequências podem trazer grandes prejuízos para as empresas. Além disso, o custo pode aumentar mais ainda caso exista a necessidade de adquirir peças para reposição. Por isso que é importante para qualquer negócio que contrate uma empresa especializada em TI.