Serviço proporciona segurança, economia e comodidade para familiares em momento difícil
Nunca se sabe a hora que perderemos um ente querido. No Brasil, grande parte da população não tem nenhum planejamento póstumo e não está preparada para lidar com a perda de um parente próximo. O que resulta numa série de transtornos para quem fica responsável por resolver todas as questões relacionados ao velório, sepultamento e procedimentos legais, que podem custar caro e gerar um desgaste na família enlutada.
Em nosso país ainda persiste o preconceito sobre o assunto. Como resultado, grande parte das famílias das classes A/B desconhecem os benefícios de ter um plano de assistência funerária.
Apesar disso, em três anos, o Grupo Zelo reuniu uma carteira de clientes que cobre mais de 1.500.000 de vidas A maioria das pessoas que aderiram ao Plano de Assistência Funerária da empresa tem acima de 50 anos e pertence às classes C, D, E. Em média, o titular do plano tem até seis dependentes, podendo chegar até quatorze.
Para escolher o melhor plano de assistência funerária, é essencial observar alguns pontos importantes que garantirão a prestação dos serviços contratados: se a empresa é 100% regulamentada de acordo com a Lei: 13.261 de março de 2016, se a empresa tem a estrutura necessária para garantir o atendimento e qual cobertura está assegurada em contrato.
Conforme explica o gerente comercial do Grupo Zelo, Maurício Amaro, “o plano funerário precisa assegurar o direito da família de se despedir do seu ente querido e que ela tenha um atendimento digno sem se preocupar com nenhum detalhe num momento tão doloroso, pois tudo já estará resolvido”. O grupo atende a mais de 600 cidades em todo o país, destacando a atuação nos estados de Minas Gerais, Espírito Santo e Rio de Janeiro.
De acordo com Amaro, “é importante pesquisar quais são as empresas mais sólidas de sua região, que estão em dia com as obrigações e tributos”. Ele ressalta que o plano é um investimento ao longo do tempo para a família usar na hora que precisar. “Se você apostar em uma empresa que não é sólida, corre o risco de, quando precisar, a empresa já não existir”, salienta .
O gestor sublinha ainda que é essencial procurar saber tudo que está incluso no plano na hora de comparar preço. “Isso deveria ser pesquisado pelas pessoas, junto a conhecidos que possuem planos diferentes, antes de fazer a compra. Por exemplo, temos concorrentes que tem preços mais baixos do plano padrão, mas que não incluem todos os serviços. Assim, na hora da execução, o cliente precisa pagar por itens que não estavam no plano e que ele não sabia”.
Porque ter um plano funerário
Contratar um plano de assistência funerária garante tranquilidade, conveniência e economia no momento de grande dificuldade. O serviço assegura maior segurança para que os familiares possam viver o luto, sem se preocupar com toda a burocracia que envolve a contratação de um funeral. Maurício Amaro evidencia que “quem possui um plano funerário, no momento do falecimento, basta fazer uma ligação para que todos os trâmites já sejam colocados em ação, evitando eventuais gastos elevados e transtornos, pois tudo já estará devidamente assegurado e preparado, de acordo com o contrato”.
Os valores de um serviço funerário variam de região para região e de acordo com a qualidade do serviço, sendo a principal diferença o tipo da urna funerária escolhida. Amaro aponta os valores médios de mercado de um serviço de qualidade mediana, que atenderia bem a qualquer família das classes B e C: “Serviço funerário básico com urna, preparação e apenas limpeza do corpo, ornamentação da urna, traslado local e uma coroa de flores fica em torno de R$ 3.500,00. Há ainda outros gastos obrigatórios, como taxas da prefeitura, velório e cemitério (caso o sepultamento ocorra em cemitérios públicos municipais) de Belo Horizonte o valor médio é de R$ 1.200,00. Se a família fizer a opção da comodidade de um kit lanche para o velório, irão desembolsar a partir de R$ 600,00. E em caso de necessidade de um traslado do corpo do local do óbito para a cidade de sepultamento, atualmente o valor cobrado por quilômetro rodado gira em torno de R$ 1,80, lembrando que se soma a distância de ida e volta”.
Atendimento do Plano de Assistência Funerária
Quem opta por aderir a um plano funerário tem a comodidade de acionar a prestação de serviço com uma ligação telefônica. “O procedimento pode ser iniciado a partir de um telefonema, que no caso do Grupo Zelo é para a Central de Atendimento Funerário, que informa todas as instruções para que o atendimento seja o mais ágil e o melhor possível”, esclarece o gerente comercial do Grupo.
Após acionado o atendimento, a família decide sobre a personalização do serviço funerário, assina as autorizações necessárias e recebe as últimas instruções sobre o que devem fazer até a preparação para o velório.
Portabilidade e carência
Uma característica comum a serviços bancários e planos de saúde, também está disponível para planos funerários: a portabilidade. “O Grupo Zelo aceita a portabilidade de contrato. Todos os beneficiários ou dependentes podem ser incorporados para o plano do Grupo Zelo adquirido, com carência mínima para prazo de cadastro de documentação de 72 horas. Para clientes novos, a carência geralmente é de 90 dias”, frisa Maurício Amaro.
Customização e Benefícios
É possível personalizar a homenagem aos entes queridos, por meio do serviço prestado pelo Plano de Assistência Funerária, conforme afirma Amaro. “Os familiares podem escolher a urna dentre vários modelos disponibilizados pelo plano. E também o tipo de ornamentação, faixa da coroa de flores e ainda o local de velório e de sepultamento de acordo, com a disponibilidade”.
Para tornar o Plano de Assistência Funerária ainda mais atrativo, num país onde não há a cultura deste tipo de planejamento, o Grupo Zelo oferece outros benefícios, como “velórios exclusivos com salas de cerimônia de despedida para cremação, kit lanche, filhos casados e/ou maiores de idade podem se manter como beneficiários, urnas com tamanhos especiais disponibilizadas sem custo adicional, atendimento em qualquer cidade do Brasil, quilometragem sem limite para traslado do corpo do local do velório para a cidade de residência do falecido”, realça Maurício Amaro.