Live acontece nesta quinta-feira, a partir das 16h, nas redes sociais da entidade
Quais os desafios enfrentados e as lições extraídas na pandemia? O que se tornou irreversível nesse processo de atendimento digital? Quais são as tendências para agora e após o atual cenário? Com o objetivo de incentivar a discussão acerca do tema e as expectativas para o futuro, o Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) realiza nesta quinta-feira (18), a partir das 16h, o webinar gratuito “Telessaúde – A nova era da medicina e do cuidado”.
Com mediação de José Cechin, superintendente executivo do IESS, o debate contará com a participação do Dr. Chao Lung Wen, professor líder do grupo de pesquisa de telemedicina da Universidade de São Paulo (USP); Dra. Layla Almeida, infectologista e coordenadora médica da plataforma Conexa Saúde; e o Dr. Antonio da Silva Bastos Neto, diretor-executivo médico do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.
“A Telessaúde facilita o acesso ao sistema de saúde e às melhores competências médicas, mesmo para pessoas que vivem longe dos grandes centros de atendimento. Tem o potencial de democratizar a assistência, melhorar a qualidade da atenção e produzir importantes ganhos clínicos. Em paralelo, reduz para os pacientes as necessidades de deslocamentos, com economia de tempo e dinheiro. Queremos falar sobre o nosso atual estágio de aplicação das novas tecnologias e as perspectivas futuras”, aponta José Cechin. “Sabemos que será um ótimo encontro com um renomado time de especialistas”, completa.
Transmissão ao vivo
Com transmissão ao vivo nas redes sociais do IESS e no canal do YouTube, a série de encontros busca tratar de diferentes temas importantes ao setor de saúde suplementar e auxiliar o segmento na criação e estruturação de bases sólidas para sua evolução.
Os interessados podem se inscrever gratuitamente no site da entidade ou acompanhar pelo canal do YouTube.
“Estamos vivenciando um momento único em nossa história e queremos auxiliar o setor a gerar conhecimento e fomentar as discussões, garantindo mais acesso ao paciente e sustentabilidade para o sistema”, conclui Cechin.
