Mapfre assume globalmente compromissos de sustentabilidade até 2021

Mapfre assume globalmente compromissos de sustentabilidade até 2021

Relatório aponta o comprometimento com questões ambientais, sociais e de governança corporativa

Sabemi

Não investir em empresas com 30% ou mais de sua receita proveniente de energia produzida a partir de carvão. Não assegurar a construção de novas usinas de geração de energia movidas a carvão ou a exploração de novas minas de carvão. Ter 45% das vagas em postos de responsabilidade ocupadas por mulheres e, pelo menos, 3% do quadro de funcionários composto por pessoas com deficiência. E que suas instalações na Espanha e em Portugal sejam neutras em carbono até 2021 e em 2030 no restante do grupo.

São a partir destes cincos principais compromissos assumidos globalmente que a Mapfre acaba de publicar uma versão executiva do seu Relatório de Sustentabilidade para o Brasil. A Companhia apresenta os principais resultados de 2019 integrados às iniciativas ambientais, sociais e de governança (ASG).

“Considerando o tamanho e relevância da nossa operação, e alinhado às mais recentes reflexões mundiais sobre o assunto, integramos a sustentabilidade na estratégia da Companhia. E, com isso, contribuímos globalmente para o tema”, comenta Fernando Pérez-Serrabona, CEO da Companhia. “O Plano de Sustentabilidade 2019-2021, aprovado pelo Conselho de Administração na Espanha, foi desdobrado em um plano para o Brasil. Ao lado de políticas corporativas como a de Meio Ambiente e a de Responsabilidade Social, pautará a estratégia de sustentabilidade da companhia nos próximos anos”, explica.

Gestão Ambiental

Entre os destaques de estratégia global, a Mapfre tem atuado na redução da pegada de carbono e geração de resíduos e na gestão ambiental de seus edifícios-sede. No social, além de se preocupar com a diversidade, a companhia tem buscado oferecer novos modelos de trabalho e promover a educação financeira. Já no pilar de governança corporativa, a empresa fortalece o seu marco ético. Buscando conhecer a sua pegada social e alinhar-se à agenda de desenvolvimento sustentável da ONU.

“Em 2019, a Mapfre apoiou e participou ativamente da COP-25, a Cúpula do Clima da Organização das Nações Unidas (ONU). Reforçando nosso posicionamento proativo em busca de soluções para as questões climáticas. Além disso, reafirmamos nosso compromisso com o desenvolvimento sustentável. Alinhados com o Pacto Global e com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030, também da ONU”, revela Pérez-Serrabona.

Resultados

Alinhada a todas as essas iniciativas, a Mapfre Brasil já vem obtendo resultados relevantes em sustentabilidade. Atualmente, 100% dos ativos de crédito privado corporativo tiveram o componente ambiental, social e de governança (ASG) considerado durante o processo de análise. Entre as diversas inspeções realizadas pela Mapfre em 2019, mais de 2.500 foram desenvolvidas abordando aspectos ASG. O projeto de Logística Reversa tem garantido a destinação ambientalmente correta de eletroeletrônicos com defeitos de pequeno porte segurados com garantia estendida. Desde o início do projeto, em 2015, foram mais de 147 toneladas enviadas à reciclagem, sendo aproximadamente 30 toneladas apenas em 2019. Por fim, no aspecto da igualdade de oportunidades, as mulheres já ocupam cerca de 45,2% das posições de gestão na empresa no Brasil.

Para Pérez-Serrabona, o mundo como conhecemos antes da chegada da Covid-19 não voltará mais e, como consequência, a sociedade terá de rever valores e mudar hábitos. “A pandemia acelerou mudanças. Que já eram necessárias ou que estavam em curso. Por exemplo, o trabalho remoto, a educação à distância, a busca por sustentabilidade e o fortalecimento de valores como solidariedade e empatia”, conclui o CEO.