Buonny registra crescimento em Goiânia em um ano de operação

Buonny registra crescimento em Goiânia em um ano de operação

Filial é responsável por mais de 150 clientes na região, que buscam serviços diversos

Sabemi

A unidade Goiânia da Buonny, gerenciadora de riscos para transportes e logística, completou um ano de operação com números positivos. Hoje, a filial é responsável por mais de 150 clientes na região, que buscam serviços como o cadastro positivo de motoristas (Teleconsult), monitoramento de viagens (BuonnySat) e SGI, sistema de gestão inteligente para controle logístico e otimização de frotas.

De acordo com Adrielle Santos, gestora da Buonny Goiânia, a evolução da unidade tem sido contínua e as expectativas são positivas, pois o transporte de cargas na região não para de crescer.

A região Centro-Oeste foi a que mais se industrializou no país, nos últimos 10 anos de acordo com o IBGE e, por isso, é fundamental desenvolver um bom trabalho local, diz Adrielle. Para ter uma ideia, Goiás foi o quinto estado brasileiro cuja população mais cresceu entre 2018 e 2019, chegando a mais de 7 milhões de pessoas, de acordo com o IBGE.

“Pela importância da região na economia nacional, estamos trabalhando fortemente para que as empresas tenham tecnologia de ponta para a segurança do transporte de cargas e suas operações logísticas”, enfatiza.

Tecnologia de reconhecimento facial

Entre os diferenciais da Buonny Goiânia, está o uso de uma tecnologia de reconhecimento facial, usada no cadastro positivo de motoristas. Dessa forma, a empresa consegue detectar clonagens de documentos, uma das práticas fraudulentas dos bandidos.

Ao detectar se motoristas estão usando documentos falsos para roubar cargas, a Buonny, economizou milhões de reais de prejuízos para transportadores nos últimos meses.

Como funciona o reconhecimento facial?

Com um sistema inteligente, atrelado ao Teleconsult, maior cadastro de motoristas do Brasil, a empresa detecta fraude por meio da comparação da foto do banco de dados com a da CNH fornecida pela empresa na qual o motorista pretende carregar. Assim, é possível coibir casos de falsidade ideológica e de clonagem de documentos.

A tecnologia se baseia em softwares que codificam cerca de 80 pontos do rosto humano, como o tamanho do queixo e a distância entre os olhos, para reconhecer em vídeos e fotos posteriormente. Outros pontos que o sistema considera importante são aqueles tidos como únicos, como marcas de nascença e cicatrizes.

Esses pontos mapeados são comparados por meio de uma série de algoritmos matemáticos que dividem as imagens em pixels e, posteriormente, os pixels em pontos de dados – cujo conjunto é chamado de assinatura facial. A partir daí é que o sistema encontra pontos em comum entre a foto autêntica e a foto apresentada.