Venda de apólices de seguro superou em agosto, pela primeira vez, as vendas de março deste ano, quando a pandemia foi declarada
A Assist Card registrou em setembro um crescimento de 9% no número de apólices domésticas emitidas contra o mesmo período de 2019. É o primeiro mês com registro de crescimento em 2020, em comparação com o mesmo mês do ano anterior, desde que a pandemia começou em março deste ano.
Segundo Alexandre Camargo, Country Manager da Assist Card no Brasil, “o segmento doméstico foi responsável por 65% das apólices emitidas, contra 35% do internacional. No ano passado, esta relação era 49% nacional e 51% internacional”. Estes dados confirmam o que o mercado já vinha prevendo: uma retomada mais forte do segmento doméstico.
Para os próximos meses esta tendência deve permanecer inalterada. Recente pesquisa realizada pela Companhia aponta um aumento de 43% nas intenções de viagens dos brasileiros, sendo que 32% manifestaram preferência pelo turismo nacional.
Outro dado apresentado e que traz bastante otimismo para o setor é que setembro registrou o segundo mês consecutivo de crescimento em apólices emitidas. Como pode ser observado pelo gráfico abaixo, após uma queda de 95% em abril (quando comparado à março). Os números foram reagindo e atingiram, em setembro, 60% de crescimento em comparação a março de 2020.
Reembolso de Testes PCR
Para manter este ritmo de crescimento, no início de outubro, a Assist Card anunciou que passará a reembolsar os gastos com os testes RT-PCR para COVID-19, que passaram a ser exigidos por vários países para permitir a entrada de turistas.
O reembolso – que pode ser de até R$ 330 – é válido para os viajantes que contratarem uma apólice AC250 ou AC1M até 30 de novembro, com embarque até 31/12/2020, e que tenham pelo menos 18 dias de viagem.
“Várias companhias aéreas estão oferecendo descontos em *laboratórios conveniados, mas nós decidimos ir além e oferecer um reembolso de até R$ 330 para os clientes AC250 e AC1M. Como o teste RT-PCR custa uma média de R$ 300, o reembolso pode ser de até 100% sobre o valor gasto“, conclui Camargo.