Levantamento feito pela Corretora de Seguros Bancorbrás (www.bancorbras.com.br/seguro), empresa atuante há 33 anos no mercado nacional, surpreende pelo resultado: na hora de contar com a cobertura do seguro muitos clientes dão preferência por proteger o automóvel em detrimento de um seguro de vida ou de outros bens. A Corretora integra o conglomerado Bancorbrás: de capital privado, com mais de 124 mil clientes fidelizados em quase todo o país.
“Em 2016, por exemplo, do total de vendas e renovações de contratos, a empresa vendeu 86,15% de seguros de automóveis; 0,37% de seguro de vida e 1,60% de seguros de residências”, informa a gerente comercial e de relacionamento da Corretora de Seguros Bancorbrás, Alessandra Monteiro. O índice de renovação de seguros de automóveis está entre os maiores do mercado segurador nacional: 88,27% de janeiro até 20 de dezembro de 2016.
Seguro reduz eventual perda financeira
“Contratar um seguro é uma forma de proteção; é a melhor forma de diminuir uma eventual perda financeira causada por uma ocorrência contra pessoas e bens materiais”, resume a gestora. Os planos de seguros costumam ser bem flexíveis ao permitir que o cliente selecione os itens e os valores de coberturas. “Para o seguro de veículos, o consumidor parece mais disposto a manter o máximo de coberturas que seu orçamento permite e ele não abre mão da cobertura compreensiva, ou seja, contra colisão, incêndio e roubo”, diz Alessandra Monteiro.
Pela mobilidade, o automóvel é estacionado em locais diferentes ao longo do tempo e nem sempre é vigiado; e também pode ser transportado, desmontado; além disso, são muitas as ocorrências diárias de colisões, furtos e roubos de veículos. E apesar dos casos de violência direta contra pessoas e de arrombamentos e furtos a residências noticiados constantemente, a impressão é que o brasileiro teme essas situações adversas, mas acredita que não irão acontecer com ele, comenta Alessandra Monteiro.
“Talvez isso justifique um menor interesse em contratar o seguro de vida e o de residência, ao contrário do que ocorre em outros países, como os Estados Unidos, em que há uma cultura mais desenvolvida para ter este tipo de seguro”, diz a gerente.
“Em qualquer lugar, contratar um seguro é um investimento. E no Brasil, que apresenta altos índices de violência urbana, é um ‘superinvestimento’. Infelizmente, o brasileiro tem mais chances de vir a precisar dos benefícios de um plano de seguros do que de ganhar na loteria”, compara Alessandra Monteiro.
Economia com seguro pode sair cara no futuro
Para quem acredita estar economizando ao relevar ou adiar a contratação do seguro, considerando que isso pode significar uma pequena economia, a gestora lembra que se houver alguma ocorrência (ou sinistro, no caso de seguros) isso poderá gerar um grande gasto para recuperar os danos materiais e, eventualmente, físicos às pessoas não seguradas.
Educação financeira: valorizar o seguro e cortar supérfluos
Há quem alegue falta de dinheiro para contratar conjuntamente o seguro de vida, outro para o automóvel e mais um para a residência; há também quem apresente argumentos que não justificam o risco de ficar sem a cobertura desses planos. Por isso, a Corretora de Seguros Bancorbrás investe na educação financeira aos clientes e potenciais clientes por meio da capacitação de seus colaboradores. Eles são incitados a conhecerem a realidade de vida de cada cliente para auxiliá-los a tomarem a decisão mais adequada para sua proteção.
“Sem perceber, muitos de nós podemos gastar além da conta com supérfluos ou com serviços e produtos, cuja importância nem se compara a de um seguro, embora possam proporcionar alguma satisfação mais imediata. Recomenda-se que os consumidores avaliem se não podem cortar ou apenas reduzir tais despesas e abrir espaço no orçamento para contratar planos de seguro”, explica Alessandra Monteiro.