Companhia atinge no final do exercício R$ 199,1 bilhões em ativos sob gestão, um incremento de 33,0% comparado a dezembro de 2015
A Brasilprev, especialista em previdência privada, divulga o seu Balanço Anual. No exercício, a companhia atingiu lucro líquido ajustado, que exclui resultados extraordinários, de R$ 1,0 bilhão, crescimento de 17,2% em comparação a 2015, quando o montante foi de R$ 860,8 milhões. Já em ativos sob gestão (indicador que registrou R$ 200 bilhões em janeiro de 2017) a empresa terminou o ano com R$ 199,1 bilhões, uma evolução de 33,0% em relação a dezembro de 2015, com 30,1% de market share.
Entre os produtos, o Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL) é, mais uma vez, o responsável por grande parte da arrecadação na Brasilprev, com um incremento de 30,7%, chegando a R$ 44,6 bilhões. Já o Plano Gerador de Benefício Livre (PGBL), segundo componente do mercado vivo de previdência complementar, cresceu 0,3%, alcançando R$ 2,6 bilhões. A arrecadação total, que soma o acumulado no período em planos VGBL, PGBL e os R$ 482 milhões do produto Tradicional, atingiu R$ 47,6 bilhões, superando em 28,1% o índice do ano anterior. Mais detalhes do resultado no quadro abaixo.
“A Brasilprev registrou em 2016 o forte crescimento dos últimos anos. A companhia no período manteve a liderança nos indicadores arrecadação total, com 40,5% de market share, captação líquida, com 50,5% de participação, e ativos sob gestão PGBL e VGBL, terminando o exercício com 30,9% do mercado”, comenta Nelson Katz, diretor de Planejamento e Controle da empresa. “Para 2017, o objetivo é dar continuidade ao trabalho de consultoria que fazemos em parceria com o distribuidor dos nossos produtos, a rede de agências do Banco do Brasil, e intensificar as ações de formação de cultura previdenciária, por meio do conceito do ABC da Previdência. Estas iniciativas serão essenciais para que a população se conscientize, cada vez mais, da importância de acumular recursos para a viabilização de projetos de vida de longo prazo, ainda mais no momento atual, em que está sendo discutida a Reforma da Previdência”, conclui Katz.