Fenabrave projeta crescimento na venda de motos em 2018

Quem acompanha o mercado automotor deve ter visto que a venda total de motos durante 2017 foi 14,71% menor em relação ao ano anterior. Mas as 77.458 unidades licenciadas apenas em dezembro (18,62% maior na comparação com novembro) trouxeram o sopro de otimismo que o segmento esperava.

Segundo a Federação Nacional de Veículos Automotores (Fenabrave), esse resultado indicaria o fim do período de queda nas vendas de moto. Mais do que isso, a entidade estima um crescimento de 6,5% em 2018, ou seja, 906 mil novas motos licenciadas circulando pelo país.

No entanto, o tão esperado recorde de um milhão de motos vendidas, conquistado em 2005, só deve ser alcançado novamente em 2021.

Ranking das motos em 2017

Um dos grandes responsáveis pela injeção de ânimo no mercado de duas rodas foram os scooters. Só o Honda PCX 150 emplacou 28.049 unidades.

A marca japonesa, aliás, encabeça o ranking das mais vendidas, com 78,26% de participação (666.146 unidades), seguida pela Yamaha, que abocanhou 13,54% do mercado (115.225 unidades).

Na linha premium, destaque para a BMW, que vendeu 6.626 motos, e para a Harley-Davidson, que acrescentou à frota do país 5.294, 890 delas da linha de 1200cc. E para encerrar temos a Triumph. Ela está com apenas meia década instalada no país vem apresentando crescimento ano a ano. Em 2017 a marca inglesa vendeu 3.919 motos.

Estratégia para ampliar a venda de motos

Os fabricantes e representantes do segmento de duas rodas sabem que, tecnicamente, os novos usuários são atraídos por tecnologia, espaço sob o assento e facilidade de condução. Mas há outros fatores em jogo que determinam a compra ou não de um novo veículo. Por isso, eles estão colocando em prática algumas iniciativas para aquecer o mercado.

Uma delas é facilitar o crédito ao consumidor de baixa renda, num trabalho conjunto com as instituições bancárias. Afinal, hoje em dia apenas 25% das solicitações de financiamento são aprovadas.

Outro ponto é tentar virar o jogo em um quesito delicado: a falta de segurança. A preocupação de ser assaltado leva muitos potenciais consumidores a adiarem a compra de uma moto, sobretudo no caso dos modelos de média-alta cilindrada, as chamadas ‘big-bikes’.

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Escrito por Vanessa Luchini – Suhai Seguradora