Bidon corretora

Bidon Corretora de Seguro conquista 70 novos franqueados somente no primeiro semestre

Seguradora comemora a conquista em curto período dos novos franqueados. Um dos motivos é o baixo investimento da marca que possibilitou brasileiros que estavam desempregados inserirem no mercado de trabalho

 

Sabemi

A Bidon Corretora de Seguros finaliza este primeiro semestre de 2017, muito satisfeita com os saldos conquistados, até o momento. O cenário econômico voltou, mesmo que ainda de forma lenta, a tomar novas proporções o que animou empresários deste setor. A rede que entrou para o franchising no ano passado, já conquistou 90 unidades, tendo uma média de 70 novos franqueados neste semestre.

De acordo com Henrique Mol, diretor executivo da marca, o ritmo acelerado no crescimento da franquia tem superado até mesmo suas expectativas, já que a marca conquistou o mercado em tão curto período.

Um dos motivos que tem favorecido esse crescimento de novos franqueados é devido o tipo de modalidade de negócio ofertada pela franqueadora, através de serviços home office. “Nossos franqueados estão muitos satisfeitos com o número de vendas que vem ocorrendo de forma gradativa mês a mês. Percebemos também a inclusão de novos produtos pelos franqueados, no desenvolver do seu trabalho, o que tem beneficiado a marca”, avalia Henrique Mol.

Outra questão tem sido a preocupação dos brasileiros em ter algum tipo de seguro. “A instabilidade econômica leva a preocupação dos consumidores na contratação de seguros e produtos como a Previdência Privada com alta, a partir de uma exposição grande nas mídias de sua real necessidade, na solução de aposentadoria”, avalia o empresário.

Investimento baixo

 Com a crise econômica que pegou de surpresa muitos brasileiros nos dois últimos anos, a oportunidade de ter seu próprio negócio e tornar-se empresário cresceu muito rápido nos últimos meses. Um dos meios escolhidos por novos empreendedores foi investir em uma franquia de sucesso.

“Estamos tendo um número grande de franqueados entrando na rede. Com a questão do baixo investimento, isto vem facilitando muito as pessoas ingressarem no mercado através da nossa franquia. Muitos casos de pessoas desempregadas, que tem utilizado de recursos como o FGTS de contas inativas, também tem favorecido na expansão da marca”, avalia Henrique.

A Bidon Corretora de Seguros tem um formato compactado de franquia e conta com investimento baixo, de R$ 11.900,00, considerando taxa de franquia e capital de giro. O faturamento bruto mensal de um franqueado é de R$ R$ 50 mil, com lucro médio mensal de R$ 7.500,00. Enquanto o prazo de retorno do investimento está estimado entre 3 a 12 meses.

 Números que consolidam o mercado

 Há sete anos em operação no mercado de seguros, o intuito é consolidar a marca em todos os Estados do país. Para o diretor de operações e corretor de seguros responsável da franquia, Marluz Felipe Wichmann, a intenção é chegar a 200 unidades em funcionamento ainda em 2017 com faturamento bruto da rede 50% a mais do que foi alcançado no ano passado.  A rede também tenciona chegar a 500 unidades, em cinco anos. “Contamos com uma boa estrutura e temos excelentes profissionais ao nosso lado, tudo indica que a meta será alcançada”, explica.

Para permanecer com o resultado esperado a marca tem investido pesado na capacitação dos franqueados, buscando ter na rede pessoas com melhor preparação e capacitadas para crescimento nas vendas. Outra medida adotada pela franquia e que tem gerado resultados positivos, tem sido treinamentos on-line, com troca de experiência também entre a rede.

Carro-chefe da marca

 O mercado de seguros permanece em constante crescimento e o serviço mais procurado até então pelos clientes tem sido o seguro do veículo, carro-chefe da Bidon Seguradora, representando uma média de 60% do faturamento da rede.

“Nossos franqueados estão atuando fortemente na prospecção de clientes desse segmento, com opções de serviços inferiores a R$ 1 mil, para ao mais variados tipos de veículo: do mais básico aos executivos, os utilizados para trabalho, mais antigos, entre outros”, afirma Wichmann, que atribui a essa procura devido ao aumentou do número de roubos e assaltos, principalmente nas grandes cidades, o que acaba levando os proprietários a ter maior preocupação com seus veículos.