Após um dos anos mais custosos em catástrofes naturais na última década, o Lloyd’s anunciou hoje seu resultado anual em 2017, um prejuízo agregado de US$2.7 bilhões.
- Prejuízo agregado do mercado de US$2,7 bilhões (2016: lucro antes de impostos de US$2,6 bilhões)
- Prêmios brutos emitidos aumentaram para US$43,3 bilhões (2016: US$40,3 bilhões)
- Principais sinistros em 2017 montaram em US$5,8 bilhões (2016: US$2,8 bilhões)
- Receita líquida de investimentos aumentou para US$2,3 bilhões (2016: US$1,8 bilhões)
- Índice combinado de 114,0% (2016: 97,9%)
Como é do conhecimento de todos, 2017 foi um ano difícil considerando as condições de mercado desafiadoras e a ocorrência de uma série de catástrofes naturais, especialmente os furacões Harvey, Irma e Maria, que devastaram partes dos EUA e do Caribe, assim como os incêndios na Califórnia e os terremotos no México. A frequência e a magnitude dessas catástrofes que atingiram o mundo representaram um significativo aumento no volume de grandes sinistros no mercado do Lloyd’s, subindo para US$5,8 bilhões, mais que o dobro do ano anterior (2016: US$2,8 bilhões).
Mercado Lloyds
O mercado do Lloyd’s se empenhou em pagar os sinistros de seus clientes o mais rápido possível no decorrer do ano. Um montante total de US$23,6 bilhões em sinistros brutos de resseguro foi pago pelo mercado do Lloyd’s durante o ano de 2017, demonstrando o papel crucial que o mercado do Lloyd’s desempenha em ajudar empresas, comunidades e países a se recuperarem rapidamente após grandes desastres.
O mercado do Lloyd’s cumpriu esses compromissos substanciais sem qualquer impacto significativo em seus recursos totais, que continuam fortes em US$37,2 bilhões. A posição de capital do Lloyd’s permanece robusta e nossas classificações com as principais agências de crédito permanecem em A (Excelente) da A.M. Best, A+ (Forte) da Standard & Poor’s e AA- (Muito Forte) da Fitch.