A Mongeral Aegon, empresa tradicional do setor de Vida e Previdência, reuniu corretores de seguros parceiros da companhia a fim de debater sobre as perspectivas do mercado nos próximos anos, além de despertar o espírito empreendedor de cada um. O evento aconteceu na última terça-feira (02), no Rio de Janeiro.
Na ocasião, o presidente do conselho de administração da Mongeral Aegon, Nilton Molina, destacou a importância de utilizar a tradição da seguradora como um argumento de comercialização. De acordo com ele, “é necessário valorizar a história da companhia no momento da venda”. Molina ainda ressaltou a importância do corretor de seguros, afirmando que o profissional é indispensável na disseminação dessa carteira no Brasil.
A seguradora passa pelo desafio de conscientizar a população de que proteger o futuro de sua família depende somente de si próprio, principalmente após os problemas da previdência social ficarem explícitos. Embora a perspectiva de crescimento nas carteiras de Vida e Previdência seja animadora, atualmente o número de brasileiros com seguro de vida, segundo a universidade de Oxford, não chega a 20%.
“A comercialização de seguro de vida online é muito pequena. Isso mostra que com toda tecnologia ainda somos imprescindíveis na comercialização, porque temos a capacidade de criar necessidades na cabeça do consumidor”, pondera Molina.
O CEO da Mongeral Aegon, Helder Molina, comentou sobre o futuro do mercado de seguros e o crescimento dele a partir da personificação do relacionamento com o cliente. Ele afirmou, ainda, que o avanço tecnológico associado à mudança de pensamento da nova geração fará com que o seguro auto, maior aliado de vendas do setor, fique com seus dias contados. “A Mongeral é pioneira em vendas de seguro digital, que se tornou um companheiro de comercialização do corretor”, ressalta.
Somente no mês de setembro, a companhia firmou negócio com mais de 1.500 famílias pelo Brasil. Neste ano o total de vidas seguradas foi de 19.369. Os números mostram, portanto, o potencial de crescimento que o setor tem nos próximos anos. “O seguro auto acabará, dando espaço para produtos de Vida e Previdência”, encerra o executivo.