O assunto do dia é a aprovação da reforma previdenciária que foi acertada na CCJ do congresso devendo seguir para autorização da câmara e senado. Dando tranquilidade ao governo para seguir com outras reformas necessárias ao país.
Todos nós devemos nos preocupar com o futuro, seja da nossa aposentadoria, da nossa família e/ou de nossa empresa.
Muitos vivem como se a insegurança do futuro não existisse, não se preocupam em fazer uma poupança, contratar um seguro de vida ou saúde, e etc. Se olharmos a nossa volta certamente encontraremos vários exemplos destes.
Para complicar mais a situação vemos várias empresas que agem desta mesma maneira, são administradas considerando que os imprevistos não existem ou ainda não consideram os riscos.
Vejamos o exemplo das cidades de Mariana e Brumadinho onde empresas de grande porte não consideraram os riscos de suas barragens, causando perdas financeiras e de vidas humanas imensas.
Nós, brasileiros, somos considerados otimistas por natureza, e talvez displicentes demais.
- Quando temos saúde deixamos de contratar o seguro saúde (não estou precisando!) mas quando precisamos dele, já não somos aceitos nos planos ou o custo fica impraticável.
- Quando jovens achamos que fazer previdência é coisa de velho ou deixamos de fazer o seguro de vida com a certeza de que não vamos morrer logo ou que não existe a possibilidade de sofrermos qualquer acidente.
- Iniciamos um empreendimento, investimos todo o nosso capital, nosso conhecimento, nosso tempo, porém, muitas vezes não consideramos a possibilidade dos imprevistos.
Estas atitudes tem o nome de “imprevidência”!
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Fica fácil criticar a grande empresa que construiu o setor administrativo e o refeitório logo abaixo da barragem que se mostrou insegura e causou grande prejuízo e várias mortes.
Mas devemos nos lembrar das nossas atitudes de previdência aos nossos riscos, quando pensamos em família precisamos ter ciência que estamos sujeitos a acidentes, e aos problemas eventuais de saúde.
Quando empreendemos devemos nos preocupar em proteger os nossos bens, nossos investimentos e aos terceiros que podem ser prejudicados por atividades do nosso negócio.
Cabe ao corretor de seguro analisar juntamente com o seu cliente, seja pessoa física ou pessoa jurídica, seus riscos e suas reais necessidades de proteção.
Se pudermos dar algum conselho, o melhor sem dúvida será:
“Procure o corretor de seguros” não espere o pior acontecer para se lamentar.