Fiança Locatícia para PJ é o novo produto da Ezze Seguros

Fiança Locatícia para PJ é o novo produto da Ezze Seguros

Seguradora aposta na nova modalidade como opção no cumprimento do contrato de locação

Sabemi

A Ezze Seguros iniciou a comercialização da modalidade Fiança Locatícia para Pessoa Jurídica. O produto que já é bastante utilizado para contratos de Pessoas Físicas, garante que o proprietário do imóvel seja ressarcido em caso de aluguéis e encargos não pagos pelo inquilino.

Edson Toguchi, VP técnico e responsável pelo desenvolvimento do novo produto da Ezze Seguros / Divulgação
Edson Toguchi, VP técnico e responsável pelo desenvolvimento do novo produto da Ezze Seguros / Divulgação

Edson Toguchi, VP técnico e responsável pelo desenvolvimento do produto explica que a crescente demanda pelo aumento de locação de depósitos, principalmente em centros de vendas como os shopping centers, entre outros, viabilizou o lançamento do produto.

“O produto é uma opção de locação de imóveis pelas empresas e financeiramente está mais atrativo para suprir esta demanda, de uma forma ágil e descomplicada. Basta a locatária enviar os documentos financeiros para uma análise de crédito e se aprovada, a empresa pode contratar imediatamente a apólice para Fiança Locatícia do imóvel para o desenvolvimento dos seus negócios, proporcionando tranquilidade ao locador quanto ao cumprimento do contrato de locação”, esclarece.

A seguradora 100% nacional que iniciou suas atividades em outubro de 2019, conta com produtos seguro garantia em todas as modalidades, fiança locatícia, D&O e E&O, Responsabilidade Civil Profissional como principais canais de distribuição.  A companhia se prepara para contemplar outros produtos nos segmentos de vida, previdência, acidentes pessoais e riscos, nos ramos elementares e de benefícios, com aproximadamente 40 novos produtos.

“Fiança Locatícia para Pessoa Jurídica é uma parte do mercado que tem muito a ser explorado e a crescer com seguros, tendo em vista que, por desconhecimento do cliente ou por falta de opção, as empresas acabam contratando outras formas de caução como depósitos em dinheiro ou fiança bancária”, conclui.